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Chacina na fazenda de Arcanjo resulta em oito prisões preventivas
O delegado Wylton Massao Ohara, da equipe de investigações da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), concluiu o inquérito da chacina da Fazenda São João, de propriedade do então empresário João Arcanjo Ribeiro, o “Comendador”, preso atualmente no Uruguai. No local, quatro pessoas foram amarradas, afogadas, mortas a tiros e golpes de facas e ainda tiveram seus corpos ocultados. Oito pessoas foram indiciadas. Seis ainda estão foragidas e duas estão presas.
O delegado Massao, no entanto, está enviando ao Fórum Criminal de Várzea Grande, o inquérito, o relatório dos fatos com a representação oito prisões preventivas dos acusados. Estão presos, Carlos Sérgio André, o “Pezão”, de 35 anos, segurança e motorista da fazenda; e o Aderval José dos Santos, o “Paraíba”, 50.
Estão foragidos e sendo procurados pela Polícia, Édio Gomes Júnior, o “Edinho”, 30; Alderi de Souza Ferreira, o “Tocanguira”, 35; Noreci Ferreira Gomes, o “Capitão do Mato”, 46; Valdinei Luiz Adeniqas da Silva, 26; um homem identificado apenas como Evandro, também conhecido como “Negão, de mais ou menos 25 a 30 anos, todos seguranças, e Joilson James de Queiroz, 38, administrador da fazenda.
Os amigos Pedro Francisco da Silva, José Pereira de Almeida, Itamar Batistas Barcelos, e Areli Manoel de Oliveira, todos trabalhadores e com residência fixa, saíram de casa de bicicleta na manhã de sábado, 20 de março deste ano para pescar na lagoa da Fazenda São João, localizada às margens da BR-364 - Cuiabá-Jangada -, a 15 quilômetros do Trevo do Lagarto, em Várzea Grande.
Os quatro foram encontrados mortos com os corpos mutilados, com amarrados, visíveis sinais de tortura, afogamento, marcas de balas e facas, jogados em locais distantes, um dos outros, pelo lado de fora da fazenda. Com os quatro amigos não voltaram, seus familiares começaram a procurá-los no Domingo (21).
Ainda na tarde do dia 21, as famílias, já com a ajuda da Polícia Militar, localizaram as quatro bicicletas encostadas ao lado da cerca de entrada da Fazenda São João. Ainda na mesma noite a PM localizou o primeiro corpo. Tratava-se de Itamar Batista, derrubado das margens da lagoa com um tiro de carabina calibre 38.
Com a continuação das buscas, a PM, já com a presença de policiais da DHPP, chegaram aos outros três corpos: Pedro, José e Areli estavam mortos e seus corpos foram ocultados em matais distantes, cerca de três quilômetros um do outro. Estava caracterizada a chacina da Fazenda São João.
O delegado Massao, no entanto, está enviando ao Fórum Criminal de Várzea Grande, o inquérito, o relatório dos fatos com a representação oito prisões preventivas dos acusados. Estão presos, Carlos Sérgio André, o “Pezão”, de 35 anos, segurança e motorista da fazenda; e o Aderval José dos Santos, o “Paraíba”, 50.
Estão foragidos e sendo procurados pela Polícia, Édio Gomes Júnior, o “Edinho”, 30; Alderi de Souza Ferreira, o “Tocanguira”, 35; Noreci Ferreira Gomes, o “Capitão do Mato”, 46; Valdinei Luiz Adeniqas da Silva, 26; um homem identificado apenas como Evandro, também conhecido como “Negão, de mais ou menos 25 a 30 anos, todos seguranças, e Joilson James de Queiroz, 38, administrador da fazenda.
Os amigos Pedro Francisco da Silva, José Pereira de Almeida, Itamar Batistas Barcelos, e Areli Manoel de Oliveira, todos trabalhadores e com residência fixa, saíram de casa de bicicleta na manhã de sábado, 20 de março deste ano para pescar na lagoa da Fazenda São João, localizada às margens da BR-364 - Cuiabá-Jangada -, a 15 quilômetros do Trevo do Lagarto, em Várzea Grande.
Os quatro foram encontrados mortos com os corpos mutilados, com amarrados, visíveis sinais de tortura, afogamento, marcas de balas e facas, jogados em locais distantes, um dos outros, pelo lado de fora da fazenda. Com os quatro amigos não voltaram, seus familiares começaram a procurá-los no Domingo (21).
Ainda na tarde do dia 21, as famílias, já com a ajuda da Polícia Militar, localizaram as quatro bicicletas encostadas ao lado da cerca de entrada da Fazenda São João. Ainda na mesma noite a PM localizou o primeiro corpo. Tratava-se de Itamar Batista, derrubado das margens da lagoa com um tiro de carabina calibre 38.
Com a continuação das buscas, a PM, já com a presença de policiais da DHPP, chegaram aos outros três corpos: Pedro, José e Areli estavam mortos e seus corpos foram ocultados em matais distantes, cerca de três quilômetros um do outro. Estava caracterizada a chacina da Fazenda São João.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/385461/visualizar/
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