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Gil Rugai pode ser libertado hoje à meia-noite
O publicitário Gil Rugai, suspeito de matar o pai e a madrasta, dia 28 de março, em São Paulo, pode ser posto em liberdade hoje. Gil está detido sob efeito de prisão temporária, que se esgota à meia noite de hoje.
A polícia já pediu a prorrogação da prisão de Gil. Caso a Justiça não se manifeste, no entanto, Gil será colocado em liberdade.
Policiais que investigam o caso esperam laudos bancários e telefônicos da família Rugai para concluir o inquérito que investiga a morte dos publicitários Luiz Carlos Rugai e Alessandra Troitiño, encontrados mortos dentro de casa, no bairro de Perdizes, em São Paulo.
De acordo com informações do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) a polícia pediu a quebra do sigilo bancário da Referência Filmes, empresa de Luiz Carlos Rugai e tenta obter laudos de gravações telefônicas de Luiz Carlos.
Os laudos podem confirmar o depoimento de um amigo pessoal de Luiz Carlos, que disse à polícia que o publicitário estava brigado com o filho e ameaçava denunciá-lo por crime de desfalque, caso Gil não devolvesse o dinheiro desviado da produtora. A polícia suspeita que o valor do desfalque seja superior a R$100 mil e que Gil estava sendo pressionado a devolver o dinheiro ao pai. Luiz Carlos teria conversado, por celular, com amigos sobre seus problemas com o filho.
Gil nega que tenha cometido desfalques. Em depoimento, Gil admitiu que falsificou a assinatura do pai em 5 cheques de R$20 mil com o intuito de agilizar o pagamento de débitos da Referência Filmes. Gil, que cuidava da contabilidade da empresa do pai, argumentou que Luiz Carlos viajava muito e, às vezes, era necessário falsificar assinaturas.
Com os laudos telefônicos e bancários, o DHPP quer pedir a prisão preventiva de Gil, que é válida até o réu ser levado a julgamento. Atualmente, Gil está preso sob efeito de prisão temporária, que se esgota a meia-noite de hoje.
Desde a semana passada, a polícia pediu a prorrogação da prisão temporária de Gil. A decisão da Justiça era esperada para a tarde de ontem. Caso a Justiça não se manifeste hoje, Gil será posto em liberdade à meia-noite.
Defesa tenta desqualificar testemunha de acusação
A principal testemunha do crime na rua Atibaia, onde vivia Luiz Carlos Rugai, o vigia Domingos Ramos de Oliveira, será interpelado pela defesa de Gil. A defesa pede que seja aberto um inquérito para apurar crime de falso testemunho contra o vigia. Um dia após o crime, o vigia disse à polícia que viu Gil sair da casa acompanhado de mais uma pessoa minutos após os disparos. Em entrevista ao programa Fantástico, a esposa de Domingos declarou que seu marido foi "pressionado a dizer essas coisas". O vigia declarou que vem sofrendo ameaças. A guarita onde trabalha há oito anos, em Perdizes, foi incendiada.
A polícia já pediu a prorrogação da prisão de Gil. Caso a Justiça não se manifeste, no entanto, Gil será colocado em liberdade.
Policiais que investigam o caso esperam laudos bancários e telefônicos da família Rugai para concluir o inquérito que investiga a morte dos publicitários Luiz Carlos Rugai e Alessandra Troitiño, encontrados mortos dentro de casa, no bairro de Perdizes, em São Paulo.
De acordo com informações do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) a polícia pediu a quebra do sigilo bancário da Referência Filmes, empresa de Luiz Carlos Rugai e tenta obter laudos de gravações telefônicas de Luiz Carlos.
Os laudos podem confirmar o depoimento de um amigo pessoal de Luiz Carlos, que disse à polícia que o publicitário estava brigado com o filho e ameaçava denunciá-lo por crime de desfalque, caso Gil não devolvesse o dinheiro desviado da produtora. A polícia suspeita que o valor do desfalque seja superior a R$100 mil e que Gil estava sendo pressionado a devolver o dinheiro ao pai. Luiz Carlos teria conversado, por celular, com amigos sobre seus problemas com o filho.
Gil nega que tenha cometido desfalques. Em depoimento, Gil admitiu que falsificou a assinatura do pai em 5 cheques de R$20 mil com o intuito de agilizar o pagamento de débitos da Referência Filmes. Gil, que cuidava da contabilidade da empresa do pai, argumentou que Luiz Carlos viajava muito e, às vezes, era necessário falsificar assinaturas.
Com os laudos telefônicos e bancários, o DHPP quer pedir a prisão preventiva de Gil, que é válida até o réu ser levado a julgamento. Atualmente, Gil está preso sob efeito de prisão temporária, que se esgota a meia-noite de hoje.
Desde a semana passada, a polícia pediu a prorrogação da prisão temporária de Gil. A decisão da Justiça era esperada para a tarde de ontem. Caso a Justiça não se manifeste hoje, Gil será posto em liberdade à meia-noite.
Defesa tenta desqualificar testemunha de acusação
A principal testemunha do crime na rua Atibaia, onde vivia Luiz Carlos Rugai, o vigia Domingos Ramos de Oliveira, será interpelado pela defesa de Gil. A defesa pede que seja aberto um inquérito para apurar crime de falso testemunho contra o vigia. Um dia após o crime, o vigia disse à polícia que viu Gil sair da casa acompanhado de mais uma pessoa minutos após os disparos. Em entrevista ao programa Fantástico, a esposa de Domingos declarou que seu marido foi "pressionado a dizer essas coisas". O vigia declarou que vem sofrendo ameaças. A guarita onde trabalha há oito anos, em Perdizes, foi incendiada.
Fonte:
Redação Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/385465/visualizar/
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