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Policiais que atiraram em rapaz já estão de volta ao trabalho
Três policiais civis de Rondonópolis que foram indiciados por tentativa de homicídio por atirar no jovem Edgar Gabriel Maritas, 18 anos, que fugia de uma blitz próxima ao Fórum, no começo de março, já estão de volta ao trabalho.
Jackson Roberto Abrão, Eloy Carlos Bastos e Geraldo Reco estavam de plantão naquela noite e atiraram no rapaz. Duas balas, desferidas por um revólver calibre 38, usada por Jackson Roberto, acertaram as costas do rapaz, que foi encaminhado para a Santa Casa de Rondonópolis e passou por cirurgia.
Apesar de somente as balas desferidas pelo policial Jackson Roberto terem atingido Edgar Gabriel, os outros dois policiais também foram indiciados no inquérito por tentativa de homicídio porque também dispararam contra o rapaz.
Afastados de suas funções enquanto duraram as investigações, os três policiais estão de volta às suas atividades e agora respondem pelo crime perante o Judiciário. Além disso, terão que responder a inquérito administrativo que deve ser comandado pela Corregedoria da Polícia Civil. Pedido nesse sentido foi feito pelo delegado regional, Jalles Baptista Silva, mas o inquérito não foi instaurado até o momento.
O delegado explica que os três policiais voltaram ao trabalho enquanto aguardam uma posição do Poder Judiciário e confirma que o procedimento adotado é o correto. “Eles foram afastados durante o inquérito para não influenciar nas investigações. Como essa fase foi concluída, eles voltam ao trabalho”, diz Jalles.
Jackson Roberto Abrão, Eloy Carlos Bastos e Geraldo Reco estavam de plantão naquela noite e atiraram no rapaz. Duas balas, desferidas por um revólver calibre 38, usada por Jackson Roberto, acertaram as costas do rapaz, que foi encaminhado para a Santa Casa de Rondonópolis e passou por cirurgia.
Apesar de somente as balas desferidas pelo policial Jackson Roberto terem atingido Edgar Gabriel, os outros dois policiais também foram indiciados no inquérito por tentativa de homicídio porque também dispararam contra o rapaz.
Afastados de suas funções enquanto duraram as investigações, os três policiais estão de volta às suas atividades e agora respondem pelo crime perante o Judiciário. Além disso, terão que responder a inquérito administrativo que deve ser comandado pela Corregedoria da Polícia Civil. Pedido nesse sentido foi feito pelo delegado regional, Jalles Baptista Silva, mas o inquérito não foi instaurado até o momento.
O delegado explica que os três policiais voltaram ao trabalho enquanto aguardam uma posição do Poder Judiciário e confirma que o procedimento adotado é o correto. “Eles foram afastados durante o inquérito para não influenciar nas investigações. Como essa fase foi concluída, eles voltam ao trabalho”, diz Jalles.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/385508/visualizar/
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