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Ralf aguarda TCE para ser ressarcido
O vereador Ralf Leite (sem partido) aguarda apenas o parecer do Tribunal de Contas do Estado para impetrar uma ação judicial em desfavor da Câmara de Cuiabá. O parlamentar quer receber todos os salários retroativos referentes ao tempo em que ficou “afastado” do cargo. Caso ganhe na Justiça, o Legislativo terá que ressarci-lo em pouco mais de R$ 300 mil.
Para o relator do caso, conselheiro João Batista Camargo, Ralf deve receber o salário suspenso desde a data da cassação, já que os vereadores reconhecerem o vício de ilegalidade no processo de perda do mandato do parlamentar.
O conselheiro Valter Albano, por sua vez, não está convencido da legalidade do pagamento e pediu vistas do processo. O caso entrou na pauta de ontem (16), contudo Albano não compareceu a sessão para apresentar seu voto. Os demais acompanharam o voto do relator.
Ralf foi cassado em agosto de 2009 por quebra de decoro parlamentar, após ter sido flagrado na região do Zero-quilômetro, em Várzea Grande, na companhia de um travesti menor de idade. No entanto, conseguiu reverter à decisão no Supremo Tribunal Federal (STF) e retornou ao cargo em agosto deste ano, após ter tido sua cassação anulada pelos parlamentares.
Desta forma, o vereador teria direito a 35 salários, que atualmente está fixado em R$ 9,2 mil cada. O processo deve retornar ao plenário da Corte de Contas na próxima sessão, que acontece na terça-feira (23).
Para o relator do caso, conselheiro João Batista Camargo, Ralf deve receber o salário suspenso desde a data da cassação, já que os vereadores reconhecerem o vício de ilegalidade no processo de perda do mandato do parlamentar.
O conselheiro Valter Albano, por sua vez, não está convencido da legalidade do pagamento e pediu vistas do processo. O caso entrou na pauta de ontem (16), contudo Albano não compareceu a sessão para apresentar seu voto. Os demais acompanharam o voto do relator.
Ralf foi cassado em agosto de 2009 por quebra de decoro parlamentar, após ter sido flagrado na região do Zero-quilômetro, em Várzea Grande, na companhia de um travesti menor de idade. No entanto, conseguiu reverter à decisão no Supremo Tribunal Federal (STF) e retornou ao cargo em agosto deste ano, após ter tido sua cassação anulada pelos parlamentares.
Desta forma, o vereador teria direito a 35 salários, que atualmente está fixado em R$ 9,2 mil cada. O processo deve retornar ao plenário da Corte de Contas na próxima sessão, que acontece na terça-feira (23).
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/38556/visualizar/
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