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Sob Maggi, Estado tem déficit
Apesar do balanço positivo registrado nos três primeiros meses deste ano, Mato Grosso, sob o governo Blairo Maggi, conta hoje com aproximadamente R$ 4,7 milhões de déficit orçamentário. A tendência, segundo o secretário-adjunto de Política Fiscal da Secretaria de Fazenda (Sefaz), Augustinho Moro, é desse número continuar negativo durante o primeiro semestre.
De acordo com a programação financeira realizada pelo governo socialista, o saldo de R$ 37,9 milhões não foi suficiente para zerar o déficit orçamentário por causa do fechamento negativo do exercício de 2003.
O Poder Executivo iniciou janeiro passado com um déficit de R$ 42,6 milhões.
"É difícil falar se vamos ou quando vamos zerar isso, mas pretendemos diluir durante o decorrer do ano. Temos que esperar também para ver como a receita se comporta, no entanto, com a queda na safra, há estudos que apontam para uma queda no ICMS, por exemplo, de aproximadamente R$ 150 milhões, como já falou o próprio secretário Waldir Teis", explica o adjunto.
Ele frisa ainda que o bom desempenho do primeiro trimestre ocorreu porque em janeiro não houve desembolso financeiro para pagamento da folha de servidores. A folha, que deveria ser paga no mês posterior, foi quitada antes do Natal junto com o 13º salário. "O governador Blairo Maggi nos orienta no sentido de trabalharmos segurando os cintos, por isso não se fala em contingenciamento orçamentário", acrescenta Augustinho.
Segundo o secretário-adjunto, a partir de julho a Secretaria de Fazenda começa a trabalhar mais tranquila e terá condições de prever o comportamento do exercício financeiro de 2004.
De acordo com a programação financeira realizada pelo governo socialista, o saldo de R$ 37,9 milhões não foi suficiente para zerar o déficit orçamentário por causa do fechamento negativo do exercício de 2003.
O Poder Executivo iniciou janeiro passado com um déficit de R$ 42,6 milhões.
"É difícil falar se vamos ou quando vamos zerar isso, mas pretendemos diluir durante o decorrer do ano. Temos que esperar também para ver como a receita se comporta, no entanto, com a queda na safra, há estudos que apontam para uma queda no ICMS, por exemplo, de aproximadamente R$ 150 milhões, como já falou o próprio secretário Waldir Teis", explica o adjunto.
Ele frisa ainda que o bom desempenho do primeiro trimestre ocorreu porque em janeiro não houve desembolso financeiro para pagamento da folha de servidores. A folha, que deveria ser paga no mês posterior, foi quitada antes do Natal junto com o 13º salário. "O governador Blairo Maggi nos orienta no sentido de trabalharmos segurando os cintos, por isso não se fala em contingenciamento orçamentário", acrescenta Augustinho.
Segundo o secretário-adjunto, a partir de julho a Secretaria de Fazenda começa a trabalhar mais tranquila e terá condições de prever o comportamento do exercício financeiro de 2004.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/385674/visualizar/
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