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PT discute mudanças na economia; governo nega
São Paulo - Entre as oito teses que serão apresentadas no encontro nacional da Executiva do PT deste fim de semana, em São Paulo, sete pedem mudanças na política econômica do governo. Para o deputado Chico Alencar (PT-RJ), por exemplo, "é inaceitável que o governo Lula tenha pago R$ 149 bilhões de juros e gasto apenas R$ 139 bilhões em políticas sociais". Segundo Alencar, "o PT precisa reaprender o caminho das ruas".
Do mesmo modo, o deputado Ivan Valente (PT-SP) advertiu que as mudanças são urgentes, porque o tempo está ficando curto. "Quanto mais o tempo passa, mais frágil fica nossa capacidade de mudança." No receituário proposto por Valente, estão cinco medidas emergenciais e três medidas estratégicas.
Entre as emergenciais, estariam a redução do juro real, a diminuição do superávit primário, a flexibilização das metas de inflação, a retomada do papel do Estado como agente do desenvolvimento e uma política de geração de empregos. Sobre as medidas estratégicas, Valente citou o controle do fluxo de capital, a renegociação da dívida externa e o resgate do papel do Estado como indutor e regulador do desenvolvimento.
As mudanças, porém, foram rejeitadas pelo líder do governo, deputado professor Luizinho. "De forma alguma. A maioria do partido está firmemente perfilada junto com o presidente", reagiu. Para o líder, a sociedade precisa compreender o PT. "Temos divergência de opinião, mas unidade na ação", observou. "Temos maioria e minoria e o que vale é a decisão da maioria."
Do mesmo modo, o deputado Ivan Valente (PT-SP) advertiu que as mudanças são urgentes, porque o tempo está ficando curto. "Quanto mais o tempo passa, mais frágil fica nossa capacidade de mudança." No receituário proposto por Valente, estão cinco medidas emergenciais e três medidas estratégicas.
Entre as emergenciais, estariam a redução do juro real, a diminuição do superávit primário, a flexibilização das metas de inflação, a retomada do papel do Estado como agente do desenvolvimento e uma política de geração de empregos. Sobre as medidas estratégicas, Valente citou o controle do fluxo de capital, a renegociação da dívida externa e o resgate do papel do Estado como indutor e regulador do desenvolvimento.
As mudanças, porém, foram rejeitadas pelo líder do governo, deputado professor Luizinho. "De forma alguma. A maioria do partido está firmemente perfilada junto com o presidente", reagiu. Para o líder, a sociedade precisa compreender o PT. "Temos divergência de opinião, mas unidade na ação", observou. "Temos maioria e minoria e o que vale é a decisão da maioria."
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/385768/visualizar/
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