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Cinco são presos na Favela do Alemão, no Rio
Cinco homens foram presos hoje durante confronto com a polícia na favela Nova Brasília, no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio. O incidente ocorreu durante a madrugada, quando policias faziam operação no local para prender o traficante Eduíno Eustáquio de Araújo, o Dudu.
Segundo informações da Globonews, os homens estavam dentro de um carro roubado e não resistiram à prisão. A polícia espera encontrar ainda hoje o traficante Dudu. Menino de 5 anos é baleado
Wendel Anderson da Silva, 5 anos, foi baleado no ombro direito durante um tiroteio entre policiais e traficantes na favela Nova Brasília ontem à noite.
Segundo o Jornal Nacional, da TV Globo, a polícia garantiu que o tipo de munição que atingiu a criança - calibre 380 - não é utilizada pelos policiais que participam da operação no local. Os próprios policiais socorreram o menino, que foi levado para o Hospital Salgado Filho, no Méier. Segundo informações da polícia divulgada no Jornal da Globo, a criança está fora de perigo.
Cerca de 350 policiais, comandados pelo próprio chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, participam da operação. Dudu é suspeito de desencadear a guerra na favela da Rocinha ao tentar invadi-la, há uma semana, e tomar os pontos de venda de drogas.
Apesar do grande número de policiais mobilizados, Dudu não foi encontrado. No início da tarde, a polícia anunciou que aumentou de R$ 2 mil para R$ 5 mil a recompensa para quem der informações sobre seu destino.
O chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, que acompanha a operação, afirmou ontem que a polícia não sairá do local até que o bandido seja preso. A informação de que Dudu estaria no complexo foi recebida pelo Disque-Denúncia.
Policiais da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (Drae) já descobriram onde teria sido um dos possíveis esconderijos de Dudu no Morro da Grota. No local, foram encontrados três quilos de cocaína e roupas. O imóvel teria sido utilizado recentemente pelo bandido. Um grupo de homens armados fugiu quando a polícia chegou.
MP decreta prisão de oito
O Ministério Público pediu a decretação da prisão preventiva de Dudu e de outros sete membros da quadrilha ontem. O pedido se refere ao assassinato da mineira Telma Veloso Pinto, morta na sexta-feira passada ao tentar fugir de uma falsa blitz montada pelos criminosos para roubar seu carro.
Além de Dudu, Matheus José Alves da Silva, Ailton Francisco da Silva, o Toquinho, Pedro Artur de Faria, o D'Óscar, Alexsandro Santanna da Silva, o Sapo Boi, Carlos Henrique dos Santos, o Pretinho, e Fábio Roberto Santos, o Binho, responderão pelos crimes de formação de formação de quadrilha (pena de um a três anos de reclusão), roubo mediante violência (duas vezes - pena de sete a quinze anos de reclusão por cada roubo) e homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e meio cruel - pena de 12 a 30 anos de reclusão). Patrick Salgado Souza Martins, também denunciado, responderá por formação de quadrilha.
Conforme a Globonews, o secretário de Segurança Anthony Garotinho afirmou que todos os moradores da Rocinha que gritaram palavras de ordem exaltando o traficante Luciano Barbosa, o Lulu, durante seu enterro no cemitério São João Batista, em Botafogo, ontem, serão indiciados por apologia ao crime. Eles serão indentificados através de fotos e imagens de vídeo.
Segundo informações da Globonews, os homens estavam dentro de um carro roubado e não resistiram à prisão. A polícia espera encontrar ainda hoje o traficante Dudu. Menino de 5 anos é baleado
Wendel Anderson da Silva, 5 anos, foi baleado no ombro direito durante um tiroteio entre policiais e traficantes na favela Nova Brasília ontem à noite.
Segundo o Jornal Nacional, da TV Globo, a polícia garantiu que o tipo de munição que atingiu a criança - calibre 380 - não é utilizada pelos policiais que participam da operação no local. Os próprios policiais socorreram o menino, que foi levado para o Hospital Salgado Filho, no Méier. Segundo informações da polícia divulgada no Jornal da Globo, a criança está fora de perigo.
Cerca de 350 policiais, comandados pelo próprio chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, participam da operação. Dudu é suspeito de desencadear a guerra na favela da Rocinha ao tentar invadi-la, há uma semana, e tomar os pontos de venda de drogas.
Apesar do grande número de policiais mobilizados, Dudu não foi encontrado. No início da tarde, a polícia anunciou que aumentou de R$ 2 mil para R$ 5 mil a recompensa para quem der informações sobre seu destino.
O chefe de Polícia Civil, Álvaro Lins, que acompanha a operação, afirmou ontem que a polícia não sairá do local até que o bandido seja preso. A informação de que Dudu estaria no complexo foi recebida pelo Disque-Denúncia.
Policiais da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (Drae) já descobriram onde teria sido um dos possíveis esconderijos de Dudu no Morro da Grota. No local, foram encontrados três quilos de cocaína e roupas. O imóvel teria sido utilizado recentemente pelo bandido. Um grupo de homens armados fugiu quando a polícia chegou.
MP decreta prisão de oito
O Ministério Público pediu a decretação da prisão preventiva de Dudu e de outros sete membros da quadrilha ontem. O pedido se refere ao assassinato da mineira Telma Veloso Pinto, morta na sexta-feira passada ao tentar fugir de uma falsa blitz montada pelos criminosos para roubar seu carro.
Além de Dudu, Matheus José Alves da Silva, Ailton Francisco da Silva, o Toquinho, Pedro Artur de Faria, o D'Óscar, Alexsandro Santanna da Silva, o Sapo Boi, Carlos Henrique dos Santos, o Pretinho, e Fábio Roberto Santos, o Binho, responderão pelos crimes de formação de formação de quadrilha (pena de um a três anos de reclusão), roubo mediante violência (duas vezes - pena de sete a quinze anos de reclusão por cada roubo) e homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e meio cruel - pena de 12 a 30 anos de reclusão). Patrick Salgado Souza Martins, também denunciado, responderá por formação de quadrilha.
Conforme a Globonews, o secretário de Segurança Anthony Garotinho afirmou que todos os moradores da Rocinha que gritaram palavras de ordem exaltando o traficante Luciano Barbosa, o Lulu, durante seu enterro no cemitério São João Batista, em Botafogo, ontem, serão indiciados por apologia ao crime. Eles serão indentificados através de fotos e imagens de vídeo.
Fonte:
Redação/Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/385805/visualizar/
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