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PF não confirma encontro de corpos de garimpeiros
O superintendente da Polícia Federal em Rondônia, Marco Aurélio Moura, não confirmou em entrevista concedida hoje pela manhã que tenham sido encontrados os corpos de 26 garimpeiros supostamente desaparecidos na reserva indígena Roosewelt.
A informação sobre os corpos foi dada na madrugada de hoje pela Polícia Militar Ambiental de Rondônia. De acordo com o Jornal da Globo, os garimpeiros foram mortos por índios cintas-largas, na semana passada, quando faziam garimpo clandestino na reserva.
"A Polícia Militar não tem autorização para atuar na área. As informações sobre novos corpos são especulação", disse Moura.
Segundo o superintendente da PF, cinco helicópteros e 50 policiais federais atuam na área neste momento. As buscas começaram há uma semana, após denúncia de confronto entre índios da etnia cinta-Larga e garimpeiros. Três corpos baleados foram encontrados domingo passado.
Se confirmadas as informações da Polícia Militar Ambiental de Rondônia, o número de garimpeiros assassinados seria 29.
Cerca de 200 agentes da Polícia Federal ainda estão na reserva indígena. De acordo com o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Mércio Pereira Gomes, a operação de busca continua hoje e deve receber reforços a partir de segunda-feira.
"Além de ajudar nas buscas, os agentes da Polícia Federal também estão lá para dar tranqüilidade aos índios e aos garimpeiros em exaltação", lembrou, o presidente da Funai.
No início da semana, Gomes enviou dois indigenistas da Funai, Walter Blos e Apoena Meirelles, para a reserva pertencente aos índios da etnia cinta-larga. Eles já trabalham na tribo, localizada em uma região rica em diamante.
Na última quarta-feira, líderes do Sindicato dos Garimpeiros em Espigão do Oeste disseram à Funai e à Polícia Federal que 20 homens teriam entrado na área para resgatar os corpos de 17 colegas.
A denúncia fez a polícia retomar as buscas na quarta-feira. Dois helicópteros e um avião estão sendo usados na operação.
"A Polícia Militar não tem autorização para atuar na área. As informações sobre novos corpos são especulação", disse Moura.
Segundo o superintendente da PF, cinco helicópteros e 50 policiais federais atuam na área neste momento. As buscas começaram há uma semana, após denúncia de confronto entre índios da etnia cinta-Larga e garimpeiros. Três corpos baleados foram encontrados domingo passado.
Se confirmadas as informações da Polícia Militar Ambiental de Rondônia, o número de garimpeiros assassinados seria 29.
Cerca de 200 agentes da Polícia Federal ainda estão na reserva indígena. De acordo com o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Mércio Pereira Gomes, a operação de busca continua hoje e deve receber reforços a partir de segunda-feira.
"Além de ajudar nas buscas, os agentes da Polícia Federal também estão lá para dar tranqüilidade aos índios e aos garimpeiros em exaltação", lembrou, o presidente da Funai.
No início da semana, Gomes enviou dois indigenistas da Funai, Walter Blos e Apoena Meirelles, para a reserva pertencente aos índios da etnia cinta-larga. Eles já trabalham na tribo, localizada em uma região rica em diamante.
Na última quarta-feira, líderes do Sindicato dos Garimpeiros em Espigão do Oeste disseram à Funai e à Polícia Federal que 20 homens teriam entrado na área para resgatar os corpos de 17 colegas.
A denúncia fez a polícia retomar as buscas na quarta-feira. Dois helicópteros e um avião estão sendo usados na operação.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/385815/visualizar/
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