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Cidades/Geral
Sábado - 17 de Abril de 2004 às 08:55

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Pouco investimento e lucro certo. O curso de Montagem de Flores Silvestres pode aumentar renda de famílias da Gleba Caju, em Mesmo morando na Gleba Caju, cercada pelo verde, árvores frutíferas e flores, a dona-de-casa Leide Jane Moreira, 21 anos, nunca tinha dado valor a matéria-prima que ela precisou para fazer o curso de Montagem de Flores Silvestres.

Depois de dedicar uma semana e oito horas diárias nas confecções de vasos, arranjos e decorações para mesas e paredes, feitas com pedaços de troncos, flores, folhas, palha e cordas, ela percebeu que poderia aumentar a renda da família com pouco investimento. Pouco investimento e lucro certo. O curso de Montagem de Flores Silvestres pode aumentar renda de famílias da Gleba Caju, em Mesmo morando na Gleba Caju, cercada pelo verde, árvores frutíferas e flores, a dona-de-casa Leide Jane Moreira, 21 anos, nunca tinha dado valor a matéria-prima que ela precisou para fazer o curso de Montagem de Flores Silvestres.

Depois de dedicar uma semana e oito horas diárias nas confecções de vasos, arranjos e decorações para mesas e paredes, feitas com pedaços de troncos, flores, folhas, palha e cordas, ela percebeu que poderia aumentar a renda da família com pouco investimento.

“Se a gente parar para pensar dá para fazer muita coisa bonita com o há por perto. A natureza tem muito a oferecer. Mesmo quando comecei o curso, não dava nada para o mato, mas agora penso de outra forma”, avalia Leide Jane Moreira.

Outra dona-de-casa que participou do curso é Isabel Silva Rosa, 41 anos. Ela é uma das moradoras da Gleba Caju mais atuantes nos cursos desenvolvidos pelo Governo Municipal de Diamantino, por intermédio da Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente, Indústria Comércio e Turismo (Samaic), e o Sindicato Rural de Diamantino. Ela já pensa em comercializar as peças que aprendeu a fazer nas aulas.

“Espero que alguém olhe, goste e encomende nossas peças. É uma renda bem vinda para nós da comunidade”. Mas a lição que a dona-de-casa afirma não esquecer é o valor que passou a dar em pequenas coisas. “Aprendi a valorizar o que há no quintal e na beira do rio. Folhas e flores podem transformar em peças bonitas e rentáveis”, diz.

A instrutora do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Luzinete Silva Machado, enfatiza que a montagem com flores silvestres ser de custo baixo, pode garantir lucro e aumentar a renda da família. Com um pouco de flores, folhas e raízes pode-se fazer vasos com preços a partir de R$ 10. “Tenho certeza que em Diamantino, as pessoas valorizam arranjos rústicos como em Cuiabá, e essas mulheres poderão acrescentar mais um dinheiro na renda familiar. O desempenho das alunas foi ótimo, elas demonstraram interessadas em aprender. Muitas disseram que continuarão no negócio”, conta a instrutora do Senar.

Há outros cursos a serem desenvolvidos em Diamantino. No final de todo curso desenvolvido pelo Senar, em parceria com a Prefeitura e Sindicato Rural, os alunos preenchem um formulário, no qual avaliam o desempenho do instrutor, as condições do curso e o local das aulas.

Os pedidos mais freqüentes de cursos são Corte e Costura, Pintura em Tecido, Fabricação de Produtos de Limpeza e Higiene, Aproveitamento de Plantas Medicinais, Aproveitamento de Resíduos de Madeira, Compotas de Frutas e Vegetais e Derivados do Leite.

“Se a gente parar para pensar dá para fazer muita coisa bonita com o há por perto. A natureza tem muito a oferecer. Mesmo quando comecei o curso, não dava nada para o mato, mas agora penso de outra forma”, avalia Leide Jane Moreira.

Outra dona-de-casa que participou do curso é Isabel Silva Rosa, 41 anos. Ela é uma das moradoras da Gleba Caju mais atuantes nos cursos desenvolvidos pelo Governo Municipal de Diamantino, por intermédio da Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente, Indústria Comércio e Turismo (Samaic), e o Sindicato Rural de Diamantino. Ela já pensa em comercializar as peças que aprendeu a fazer nas aulas.

“Espero que alguém olhe, goste e encomende nossas peças. É uma renda bem vinda para nós da comunidade”. Mas a lição que a dona-de-casa afirma não esquecer é o valor que passou a dar em pequenas coisas. “Aprendi a valorizar o que há no quintal e na beira do rio. Folhas e flores podem transformar em peças bonitas e rentáveis”, diz.

A instrutora do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Luzinete Silva Machado, enfatiza que a montagem com flores silvestres ser de custo baixo, pode garantir lucro e aumentar a renda da família. Com um pouco de flores, folhas e raízes pode-se fazer vasos com preços a partir de R$ 10. “Tenho certeza que em Diamantino, as pessoas valorizam arranjos rústicos como em Cuiabá, e essas mulheres poderão acrescentar mais um dinheiro na renda familiar. O desempenho das alunas foi ótimo, elas demonstraram interessadas em aprender. Muitas disseram que continuarão no negócio”, conta a instrutora do Senar.

Há outros cursos a serem desenvolvidos em Diamantino. No final de todo curso desenvolvido pelo Senar, em parceria com a Prefeitura e Sindicato Rural, os alunos preenchem um formulário, no qual avaliam o desempenho do instrutor, as condições do curso e o local das aulas.

Os pedidos mais freqüentes de cursos são Corte e Costura, Pintura em Tecido, Fabricação de Produtos de Limpeza e Higiene, Aproveitamento de Plantas Medicinais, Aproveitamento de Resíduos de Madeira, Compotas de Frutas e Vegetais e Derivados do Leite.




Fonte: 24 Horas News

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