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Jogos no Verdão não oneram clubes
A provável interdição do estádio Presidente Dutra (em descumprimento ao Estatuto do Torcedor) para jogos válidos pelo Campeonato Mato-grossense fará com que o estádio José Fragelli seja a única praça para sediar partidas do Estadual, na Capital. Mas, ao contrário do que parece, a realização de jogos no Verdão não custa mais caro do que no Dutrinha.
É o que garante a Secretaria de Estado de Esportes e Lazer (Seel) ao esclarecer que os custos com a realização de uma partida no Verdão são deduzidos da renda do evento. No caso de a renda não cobrir os gastos básicos, o prejuízo é dividido entre os clubes. A Seel não cobra aluguel, taxa de manutenção ou sequer a energia utilizada.
“Jogos no Dutrinha ou jogos no Verdão, tem praticamente o mesmo custo para as equipes. Os dirigentes devem estar satisfeitos por contar com o Verdão para sediar suas partidas. Vale lembrar que as administrações dos estádios brasileiros, a exemplo do Maracanã, Morumbi e Serra Dourada cobram taxas de manutenção. O Verdão, além de ser gratuito e oferecer uma estrutura incomparável, ainda libera espaço para a exibição de faixas e placas de publicidade à beira do gramado como prometeu o secretário Baiano Filho aos clubes. “E isso é um presente do Governo do Estado para o futebol mato-grossense”.
Essa foi à explicação de Joubert Brito, administrador do Verdão, citando que, apenas com energia elétrica a Seel desembolsa R$ 250,00 por hora para jogos no período noturno, além de arcar com sistema de segurança e locutores de som, e manter parceria com o SOS Resgate (valor de 800,00) e mão-de-obra antes e depois dos jogos.
De posse de um boletim financeiro (borderô) da rodada dupla realizada no dia 1º de abril (Dom Bosco x Jaciara e Operário x Vila Aurora), válida pelo Estadual, Joubert informou que qualquer evento tem seus custos definidos.
“Com referência àquela rodada, que teve arrecadação total de R$ 1.843,00 para um público pagante de 355 pessoas, o total das despesas atingiu R$ 3.746,55, o que deu um déficit de R$ 1.903,55, divididos em R$ 951,78,00 para Dom Bosco e R$ 951,78,00 para o Operário.
No borderô daquele dia, houve uma despesa com arbitragem no valor de R$ 1.250,00, médico da UTI móvel (R$ 400,00), Funreseg/Polícia Militar (R$ 456,00), lanches para policiais (R$ 52,50), material de consumo, como tinta, café, açúcar (R$ 276,00), seguro do público pagante (R$ 60,35), INSS do quadro móvel (R$ 135,00), remuneração do quadro móvel (R$ 575,00), além de INSS sobre receita bruta, INSS sobre remuneração de arbitragem e seguro para árbitros. Por conta da FMF, ficou apenas a marcação do campo (duas latas de tinta)”justificou ele.
É o que garante a Secretaria de Estado de Esportes e Lazer (Seel) ao esclarecer que os custos com a realização de uma partida no Verdão são deduzidos da renda do evento. No caso de a renda não cobrir os gastos básicos, o prejuízo é dividido entre os clubes. A Seel não cobra aluguel, taxa de manutenção ou sequer a energia utilizada.
“Jogos no Dutrinha ou jogos no Verdão, tem praticamente o mesmo custo para as equipes. Os dirigentes devem estar satisfeitos por contar com o Verdão para sediar suas partidas. Vale lembrar que as administrações dos estádios brasileiros, a exemplo do Maracanã, Morumbi e Serra Dourada cobram taxas de manutenção. O Verdão, além de ser gratuito e oferecer uma estrutura incomparável, ainda libera espaço para a exibição de faixas e placas de publicidade à beira do gramado como prometeu o secretário Baiano Filho aos clubes. “E isso é um presente do Governo do Estado para o futebol mato-grossense”.
Essa foi à explicação de Joubert Brito, administrador do Verdão, citando que, apenas com energia elétrica a Seel desembolsa R$ 250,00 por hora para jogos no período noturno, além de arcar com sistema de segurança e locutores de som, e manter parceria com o SOS Resgate (valor de 800,00) e mão-de-obra antes e depois dos jogos.
De posse de um boletim financeiro (borderô) da rodada dupla realizada no dia 1º de abril (Dom Bosco x Jaciara e Operário x Vila Aurora), válida pelo Estadual, Joubert informou que qualquer evento tem seus custos definidos.
“Com referência àquela rodada, que teve arrecadação total de R$ 1.843,00 para um público pagante de 355 pessoas, o total das despesas atingiu R$ 3.746,55, o que deu um déficit de R$ 1.903,55, divididos em R$ 951,78,00 para Dom Bosco e R$ 951,78,00 para o Operário.
No borderô daquele dia, houve uma despesa com arbitragem no valor de R$ 1.250,00, médico da UTI móvel (R$ 400,00), Funreseg/Polícia Militar (R$ 456,00), lanches para policiais (R$ 52,50), material de consumo, como tinta, café, açúcar (R$ 276,00), seguro do público pagante (R$ 60,35), INSS do quadro móvel (R$ 135,00), remuneração do quadro móvel (R$ 575,00), além de INSS sobre receita bruta, INSS sobre remuneração de arbitragem e seguro para árbitros. Por conta da FMF, ficou apenas a marcação do campo (duas latas de tinta)”justificou ele.
Fonte:
Redação/Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/385876/visualizar/
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