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Polícia Civil conclui inquérito do Caso Sangri-lá
A Polícia Judiciária Civil encerrou hoje o inquérito que investiga os assassinatos da empresária Marluce Lopes e do filho Rodolfo Lopes. Os dois foram mortos no dia 18 de março, no bairro Sangri-lá, em Cuiabá.
As investigações apontaram o delegado Edgar Fróes como o mandante das mortes. Além dele, estão presos Benedito Costa Miranda, José Correia da Costa e Idelbrando Passos.
Nesta quarta-feira (14.04), o advogado da família entregou à presidente do inquérito, delegada Ana Paula Farias recibos assinados pelo delegado e que estariam sob a posse de Marluce Lopes. São cinco recibos (que deveriam ser encaminhados a agiotas), que somam R$ 14.539,00 e que teriam motivado as mortes. Além disso, outros indícios e provas materiais apontam Fróes como o mandante.
O inquérito segue agora para o Ministério Público. Caberá a ele apresentar ou não denúncia contra os envolvidos.
CORREGEDORIA – Com a conclusão do inquérito policial, a Corregedoria da Polícia Judiciária Civil abre processo administrativo contra o delegado. O corregedor geral Almerindo Costa afirmou, em coletiva à imprensa que o crime não ficará impune e que a sociedade não ficará sem resposta.
Almerinda Costa vai oficiar, nesta sexta-feira, a delegada Ana Paula Farias para obter cópias dos altos para a abertura do processo. O corregedor acredita que o processo deva ser concluído em um prazo máximo de 90 dias. Edgar Fróes já respondia a outros procedimentos na corregedoria de polícia.
As investigações apontaram o delegado Edgar Fróes como o mandante das mortes. Além dele, estão presos Benedito Costa Miranda, José Correia da Costa e Idelbrando Passos.
Nesta quarta-feira (14.04), o advogado da família entregou à presidente do inquérito, delegada Ana Paula Farias recibos assinados pelo delegado e que estariam sob a posse de Marluce Lopes. São cinco recibos (que deveriam ser encaminhados a agiotas), que somam R$ 14.539,00 e que teriam motivado as mortes. Além disso, outros indícios e provas materiais apontam Fróes como o mandante.
O inquérito segue agora para o Ministério Público. Caberá a ele apresentar ou não denúncia contra os envolvidos.
CORREGEDORIA – Com a conclusão do inquérito policial, a Corregedoria da Polícia Judiciária Civil abre processo administrativo contra o delegado. O corregedor geral Almerindo Costa afirmou, em coletiva à imprensa que o crime não ficará impune e que a sociedade não ficará sem resposta.
Almerinda Costa vai oficiar, nesta sexta-feira, a delegada Ana Paula Farias para obter cópias dos altos para a abertura do processo. O corregedor acredita que o processo deva ser concluído em um prazo máximo de 90 dias. Edgar Fróes já respondia a outros procedimentos na corregedoria de polícia.
Fonte:
Redação/Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/386034/visualizar/
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