Repórter News - reporternews.com.br
Quatro italianos e nove americanos estão desaparecidos no Iraque
Roma - Quatro italianos que trabalhavam como seguranças particulares para uma empresa americana no Iraque desapareceram, informou hoje o Ministério das Relações Exteriores da Itália. De acordo com uma rede de televisão árabe, eles teriam sido seqüestrados por rebeldes iraquianos.
A empresa, DTS Security, denunciou o desaparecimento dos quatro civis italianos na segunda-feira. Segunda a agência de notícias AGI, eles foram capturados em Faluja, a oeste de Bagdá.
Um vídeo exibido pela rede de TV árabe Al-Jazira mostra quatro italianos sentados no chão segurando seus passaportes. Atrás deles, homens armados com metralhadoras. A rede afirma que as Brigadas Verdes do Profeta estariam por trás do seqüestro. Os rebeldes exigem um pedido de desculpas do governo italiano - mais especificamente do Primeiro-Ministro Silvio Berlusconi - pelo insulto ao islã e aos muçulmanos, além da retirada dos 3 mil soldados que a Itália mantém no Iraque, revelou a Al-Jazira.
O governo italiano têm apoiado amplamente a invasão americana do Iraque. O país não enviou combatentes, mas soldados engajados na reconstrução do país, baseados em Nassíria.
Em outro episódio envolvendo seqüestro de estrangeiros no país, foram libertados, depois de menos de um dia em cativeiro, oito funcionários de uma companhia russa de energia que haviam sido capturados por rebeldes mascarados, informou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia. Os homens teriam invadido a casa onde eles moravam - três russos e cinco ucranianos - em Bagdá, estabelecendo uma nova tática de ataque: até agora, os rebeldes costumavam capturar os estrangeiros nas estradas, depois de atacarem seus veículos.
Alexander Yakovenko, porta-voz do Ministério russo, afirmou que nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ocorrido e não foi exigido nenhum resgate pela libertação dos prisioneiros. Ninguém ficou ferido.
A Ucrânia mantém 1.600 soldados no sul do Iraque responsáveis pela segurança na região. A Rússia, por outro lado, não enviou soldados à região; o país se opôs à invasão americana no ano passado.
Nos últimos dias, dezenas de estrangeiros de pelo menos 12 países teriam sido seqüestrados no Iraque.
Nove americanos - dois militares e sete civis - desapareceram depois que o comboio em que seguiam foi atacado na sexta-feira. Sabe-se que apenas Thomas Hamill, de 43 anos, foi capturado. Os rebeldes ameaçaram mutilá-lo e matá-lo a menos que os soldados americanos parassem a operação pela retomada de Faluja. O prazo final dado pelos seqüestradores expirou no domingo. Ainda não se sabe o paradeiro do refém.
Queda de helicóptero - Um helicóptero militar caiu nos arredores de Faluja hoje pela manhã, informaram autoridades americanas. Não há sinais de que a tripulação tenha sido ferida. Segundo os militares, a tripulação explodiu o helicópterpo para evitar que ele fosse levado por insurgentes. A resistência iraquiana, no entanto, informou que o helicópteo, um H-53 Sikorshi, foi derrubado com uma granada lançada por um foguete.
A empresa, DTS Security, denunciou o desaparecimento dos quatro civis italianos na segunda-feira. Segunda a agência de notícias AGI, eles foram capturados em Faluja, a oeste de Bagdá.
Um vídeo exibido pela rede de TV árabe Al-Jazira mostra quatro italianos sentados no chão segurando seus passaportes. Atrás deles, homens armados com metralhadoras. A rede afirma que as Brigadas Verdes do Profeta estariam por trás do seqüestro. Os rebeldes exigem um pedido de desculpas do governo italiano - mais especificamente do Primeiro-Ministro Silvio Berlusconi - pelo insulto ao islã e aos muçulmanos, além da retirada dos 3 mil soldados que a Itália mantém no Iraque, revelou a Al-Jazira.
O governo italiano têm apoiado amplamente a invasão americana do Iraque. O país não enviou combatentes, mas soldados engajados na reconstrução do país, baseados em Nassíria.
Em outro episódio envolvendo seqüestro de estrangeiros no país, foram libertados, depois de menos de um dia em cativeiro, oito funcionários de uma companhia russa de energia que haviam sido capturados por rebeldes mascarados, informou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia. Os homens teriam invadido a casa onde eles moravam - três russos e cinco ucranianos - em Bagdá, estabelecendo uma nova tática de ataque: até agora, os rebeldes costumavam capturar os estrangeiros nas estradas, depois de atacarem seus veículos.
Alexander Yakovenko, porta-voz do Ministério russo, afirmou que nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ocorrido e não foi exigido nenhum resgate pela libertação dos prisioneiros. Ninguém ficou ferido.
A Ucrânia mantém 1.600 soldados no sul do Iraque responsáveis pela segurança na região. A Rússia, por outro lado, não enviou soldados à região; o país se opôs à invasão americana no ano passado.
Nos últimos dias, dezenas de estrangeiros de pelo menos 12 países teriam sido seqüestrados no Iraque.
Nove americanos - dois militares e sete civis - desapareceram depois que o comboio em que seguiam foi atacado na sexta-feira. Sabe-se que apenas Thomas Hamill, de 43 anos, foi capturado. Os rebeldes ameaçaram mutilá-lo e matá-lo a menos que os soldados americanos parassem a operação pela retomada de Faluja. O prazo final dado pelos seqüestradores expirou no domingo. Ainda não se sabe o paradeiro do refém.
Queda de helicóptero - Um helicóptero militar caiu nos arredores de Faluja hoje pela manhã, informaram autoridades americanas. Não há sinais de que a tripulação tenha sido ferida. Segundo os militares, a tripulação explodiu o helicópterpo para evitar que ele fosse levado por insurgentes. A resistência iraquiana, no entanto, informou que o helicópteo, um H-53 Sikorshi, foi derrubado com uma granada lançada por um foguete.
Fonte:
AE - AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/386237/visualizar/
Comentários