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Taques critica Câmara e AL em audiência sobre crime organizado
O procurador da República em Mato Grosso, Pedro Taques, não poupou os vereadores e deputados estaduais de críticas em audiência pública para debater o crime organizado ocorrida nesta segunda-feira (12) na Câmara de Cuiabá. Fazendo uso da Tribuna, o procurador disse que a Câmara não concede títulos a garis ou servidores porque ambos não colaboram com a campanha dos vereadores.
No entanro, o foco principal das críticas foi para a Assembléia Legislativa. O procurador reafirmou que pediu providências aos deputados para apurar o suposto desvio de R$ 65 milhões na AL, mas que o caso acabou sendo arquivado pelo Legislativo. O suposto desvio de recursos se refere a transações feitas pelos deputados José Riva (PTB) e Humberto Bosaipo (sem partido), com as factorings de João Arcanjo Ribeiro. No início deste ano, 17 deputados votaram pelo impedimento da continuação do processo contra Riva e Bosaipo na Justiça. Apenas três parlamentares votaram contra: os petistas Vera Araújo e Ságuas Moraes e Zé Carlos do Pátio (PMDB).
Taques voltou a afirmar que o crime organizado em Mato Grosso ainda não acabou e que isso só vai acontecer quando o braço político do crime for extirpado.
Na audiência, somente a deputada Vera Araújo compareceu. Ela afirmou que não votou na atual mesa diretora, juntamente com o deputado Ságuas. “Pena que todas estas acusações e a operação Arca de Noé ocorreram depois das eleições”, disse. Se houvessem ocorrido antes, certamente teríamos uma composição bem diferente na atual legislatura na Assembléia”.
O vereador Domingos Sávio, do PT, foi o autor do requerimento para a realização da audiência pública na Câmara. Ele presidiu a sessão, da qual participaram representantes de diversas instituições ligadas ao Ministério Público e segurança pública. De acordo com ele, será produzido um documento da audiência a ser enviado à Assembléia Legislativa, cobrando um posicionamento dos parlamentares sobre toda o processo feito pelo Ministério Público Federal quanto ao desvio de recursos.
O promotor público do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Mauro Zaque, também presente à audiência, afirmou que pode até existir uma previsão legal na atitude dos parlamentares que votaram pela paralisação das investigações contra Riva e Bosaipo. Porém, para ele, a atitude foi “expressamente imoral”.
No entanro, o foco principal das críticas foi para a Assembléia Legislativa. O procurador reafirmou que pediu providências aos deputados para apurar o suposto desvio de R$ 65 milhões na AL, mas que o caso acabou sendo arquivado pelo Legislativo. O suposto desvio de recursos se refere a transações feitas pelos deputados José Riva (PTB) e Humberto Bosaipo (sem partido), com as factorings de João Arcanjo Ribeiro. No início deste ano, 17 deputados votaram pelo impedimento da continuação do processo contra Riva e Bosaipo na Justiça. Apenas três parlamentares votaram contra: os petistas Vera Araújo e Ságuas Moraes e Zé Carlos do Pátio (PMDB).
Taques voltou a afirmar que o crime organizado em Mato Grosso ainda não acabou e que isso só vai acontecer quando o braço político do crime for extirpado.
Na audiência, somente a deputada Vera Araújo compareceu. Ela afirmou que não votou na atual mesa diretora, juntamente com o deputado Ságuas. “Pena que todas estas acusações e a operação Arca de Noé ocorreram depois das eleições”, disse. Se houvessem ocorrido antes, certamente teríamos uma composição bem diferente na atual legislatura na Assembléia”.
O vereador Domingos Sávio, do PT, foi o autor do requerimento para a realização da audiência pública na Câmara. Ele presidiu a sessão, da qual participaram representantes de diversas instituições ligadas ao Ministério Público e segurança pública. De acordo com ele, será produzido um documento da audiência a ser enviado à Assembléia Legislativa, cobrando um posicionamento dos parlamentares sobre toda o processo feito pelo Ministério Público Federal quanto ao desvio de recursos.
O promotor público do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Mauro Zaque, também presente à audiência, afirmou que pode até existir uma previsão legal na atitude dos parlamentares que votaram pela paralisação das investigações contra Riva e Bosaipo. Porém, para ele, a atitude foi “expressamente imoral”.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/386281/visualizar/
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