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Leão quer pegar o Cruzeiro na Libertadores
Santos - O Cruzeiro, de Belo Horizonte, é o adversário preferido do técnico Emerson Leão e da maioria dos jogadores do Santos para o mata-mata da segunda fase da Taça Libertadores da América, apesar do retrospecto negativo (o time da Vila só deixou de conquistar ser bicampeão brasileiro porque perdeu da equipe mineira nos dois turnos, no ano passado). "Mas também pode ser o Santos Laguna, do México, ou a Liga Deportiva Universitária, do Equador", lembra o técnico. A definição de quem joga com o Santos na próxima fase será na quarta-feira, no jogo entre Cruzeiro e Caracas, da Venezuela.
Se para Leão a vantagem de enfrentar o Cruzeiro pelas oitavas-de-final é não ter sofrer o desgaste de uma viagem internacional, em meio à disputa simultânea do Campeonato Brasileiro, e ter que superar as dificuldades que os jogadores vão sentir na altitude de 2.850 metros de Quito (se o adversário for a LDU), para os jogadores será a oportunidade de vingança pelas derrotas no Campeonato Brasileiro de 2003. "Além do desconforto da viagem e da altitude, seria melhor ficarmos com o Cruzeiro porque seria um clássico nacional, entre dois dos melhores times da atualidade. Conhecemos bem o Cruzeiro e temos condições derrotá-lo", analisou Leão.
Para Paulo Almeida, que pretende se tornar campeão sul-americano antes de se apresentar ao Benfica, de Portugal, em julho, os resultados negativos do ano passado não significam que o Cruzeiro seja superior ao Santos. "Aconteceu naqueles momentos e neste ano pode ser o inverso, porque são duas equipes que se eqüivalem. Depois do tropeço contra o São Caetano, o Santos deve adotar o espírito da Libertadores e tem condições de derrotar qualquer adversário, seja onde for. Sou contra escolher adversário, mas também gostaria de pegar o Cruzeiro."
Elano e Léo pensam da mesma forma, ao contrário de Robinho. "A altitude não me atrapalha e pelo que vi da LDU, nos jogos contra o São Paulo, acredito que podemos ganhar lá e aqui. Basta a equipe recuperar a marcação forte das finais do Brasileiro de 2002", disse Robinho.
Se para Leão a vantagem de enfrentar o Cruzeiro pelas oitavas-de-final é não ter sofrer o desgaste de uma viagem internacional, em meio à disputa simultânea do Campeonato Brasileiro, e ter que superar as dificuldades que os jogadores vão sentir na altitude de 2.850 metros de Quito (se o adversário for a LDU), para os jogadores será a oportunidade de vingança pelas derrotas no Campeonato Brasileiro de 2003. "Além do desconforto da viagem e da altitude, seria melhor ficarmos com o Cruzeiro porque seria um clássico nacional, entre dois dos melhores times da atualidade. Conhecemos bem o Cruzeiro e temos condições derrotá-lo", analisou Leão.
Para Paulo Almeida, que pretende se tornar campeão sul-americano antes de se apresentar ao Benfica, de Portugal, em julho, os resultados negativos do ano passado não significam que o Cruzeiro seja superior ao Santos. "Aconteceu naqueles momentos e neste ano pode ser o inverso, porque são duas equipes que se eqüivalem. Depois do tropeço contra o São Caetano, o Santos deve adotar o espírito da Libertadores e tem condições de derrotar qualquer adversário, seja onde for. Sou contra escolher adversário, mas também gostaria de pegar o Cruzeiro."
Elano e Léo pensam da mesma forma, ao contrário de Robinho. "A altitude não me atrapalha e pelo que vi da LDU, nos jogos contra o São Paulo, acredito que podemos ganhar lá e aqui. Basta a equipe recuperar a marcação forte das finais do Brasileiro de 2002", disse Robinho.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/386395/visualizar/
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