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Carne imprópria para consumo pode até matar. Amostras apontam coliformes
A falta de manutenção de reservatórios de água é a principal causa de contaminação do produto que chega às torneiras das residências de Cuiabá. A presença de coliformes totais foi verificada em 10% das amostras de água de residências coletadas e analisadas pela Unidade Regional de Controle da Água (URCQA), setor da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), em Mato Grosso. O problema acontece, porque muitos moradores ignoram a recomendação de lavar os reservatórios duas vezes ao ano.
As análises mostram que, até o hidrômetro (cavalete), a água é de boa qualidade, depois que chega ao reservatório o produto é contaminado.
A água potável, considerada própria para beber, não deve apresentar nenhum índice de coliformes totais, sob pena de provocar doenças de veiculação hídrica.
Embora a qualidade da água tenha melhorado com a municipalização dos serviços, mantê-la em condições ideais para o consumo é desafio.
"Na maioria das vezes, a água chega sem contaminação até o imóvel. Quando é levada até os reservatórios, ela é contaminada e distribuída para outras partes da casa", observa o técnico da URCQA, Paulo Roberto de Jesus Robles, responsável pelas análises. No monitoramento da qualidade de água são analisados, diariamente, 30 amostras coletadas em hidrômetros de diversos pontos da cidade. Ao mês, são feitos 480 testes para controle da qualidade de água.
Nos testes realizados nas residências 90% apresentam ausência de coliformes totais. Para cada amostra são coletados 100 ml de água oriundos de uma determinada Estação de Tratamento de Água (ETA). São analisados a cor aparente; Potencial Hidrogênio (PH), acidez e ausência ou presença de coliformes totais, itens que determinam se a água é de qualidade ou não. Segundo o técnico, caixas de água sem tampa facilitam a entrada de bactérias.
Esse trabalho de acompanhamento da qualidade da água é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e a Funasa. O convênio estabelece uma rotina de análises diárias, a partir da coleta de amostras de água em residências e órgãos públicos. Além do reservatório e do cavalete, os técnicos da Funasa também verificam a incidência de contaminação em bebedouros públicos.
As análises mostram que, até o hidrômetro (cavalete), a água é de boa qualidade, depois que chega ao reservatório o produto é contaminado.
A água potável, considerada própria para beber, não deve apresentar nenhum índice de coliformes totais, sob pena de provocar doenças de veiculação hídrica.
Embora a qualidade da água tenha melhorado com a municipalização dos serviços, mantê-la em condições ideais para o consumo é desafio.
"Na maioria das vezes, a água chega sem contaminação até o imóvel. Quando é levada até os reservatórios, ela é contaminada e distribuída para outras partes da casa", observa o técnico da URCQA, Paulo Roberto de Jesus Robles, responsável pelas análises. No monitoramento da qualidade de água são analisados, diariamente, 30 amostras coletadas em hidrômetros de diversos pontos da cidade. Ao mês, são feitos 480 testes para controle da qualidade de água.
Nos testes realizados nas residências 90% apresentam ausência de coliformes totais. Para cada amostra são coletados 100 ml de água oriundos de uma determinada Estação de Tratamento de Água (ETA). São analisados a cor aparente; Potencial Hidrogênio (PH), acidez e ausência ou presença de coliformes totais, itens que determinam se a água é de qualidade ou não. Segundo o técnico, caixas de água sem tampa facilitam a entrada de bactérias.
Esse trabalho de acompanhamento da qualidade da água é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e a Funasa. O convênio estabelece uma rotina de análises diárias, a partir da coleta de amostras de água em residências e órgãos públicos. Além do reservatório e do cavalete, os técnicos da Funasa também verificam a incidência de contaminação em bebedouros públicos.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/386451/visualizar/
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