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Cuca sonha com reforços para Libertadores
São Paulo - O técnico Cuca não perde a esperança: quer dois jogadores para as oitavas-de-final da Libertadores da América que começarão no início de maio. O clube pode trocar dois atletas e ainda inscrever um terceiro. Ele sonha com um volante experiente e um meia. Já fez a pedida para o presidente do São Paulo, Marcelo Portugal Gouvêa.
Espera ansioso a resposta da diretoria. "Todos sabem das dificuldades que teremos pela frente. O meu elenco é pequeno demais. Temos carências em posições específicas. Todos sabem que precisamos o mais rápido possível dos reforços. Sinto que a diretoria está trabalhando. Só me resta esperar", afirma o técnico.
O volante que Cuca desejaria ver no São Paulo não virá. Fabinho do Corinthians. A diretoria não quis arriscar em outro jogador vindo do Parque São Jorge depois do fracasso recente de Ricardinho. "O nome do Fabinho foi comentado demais pela imprensa, mas ninguém nos procurou. Já conversei com o próprio jogador e com a diretoria do São Caetano que ainda possui parte do seu passe. Só que ninguém do São Paulo se manifestou. Acho que esse negócio não sai", assegura o representante da Hicks Muse, Ademar Mangon. O passe de Fabinho pertence à Hicks e ainda ao São Caetano. O Corinthians paga apenas o seu empréstimo.
Cuca não quer revelar de maneira alguma os nomes que passou ao diretor de Futebol Juvenal Juvêncio. Mas empresários garantem a troca quase diárias de telefonemas entre o treinador e Tcheco que atua no árabe Al-Ittihad. O jogador tem garantido que consegue uma grande redução na sua liberação. Muito menos do que o US$ 1 milhão pedido pelos empresários árabes.
Mas a própria diretoria do São Paulo não compartilha a mesma certeza de Cuca e Tcheco. Os dirigentes sonham no máximo com o perdão antecipado de Diego Tardelli e a sua reintegração. Situação travada por Cuca. Pelo menos por enquanto.
Saída - A grande argumentação do treinador está na saída já decidida de Gustavo Nery. Não é segredo para ninguém que o volante já assinou contrato com o Werder Bremen. "Eu vou ficar sem o Gustavo. Isso está mais do que decidido. E ele é um atleta importantíssimo no elenco. Ele tem facilidade para atuar bem em várias posições. Por isso preciso de reposição de peças."
O técnico ainda acredita que a fixação da diretoria em conquistar a Libertadores fará com que aconteça um investimento inesperado a tempo de ser inscrito antes de maio. "Sinceramente, não me interessa repatriar jogador depois que já terminaram as inscrições para as oitavas-de-final da Libertadores."
Espera ansioso a resposta da diretoria. "Todos sabem das dificuldades que teremos pela frente. O meu elenco é pequeno demais. Temos carências em posições específicas. Todos sabem que precisamos o mais rápido possível dos reforços. Sinto que a diretoria está trabalhando. Só me resta esperar", afirma o técnico.
O volante que Cuca desejaria ver no São Paulo não virá. Fabinho do Corinthians. A diretoria não quis arriscar em outro jogador vindo do Parque São Jorge depois do fracasso recente de Ricardinho. "O nome do Fabinho foi comentado demais pela imprensa, mas ninguém nos procurou. Já conversei com o próprio jogador e com a diretoria do São Caetano que ainda possui parte do seu passe. Só que ninguém do São Paulo se manifestou. Acho que esse negócio não sai", assegura o representante da Hicks Muse, Ademar Mangon. O passe de Fabinho pertence à Hicks e ainda ao São Caetano. O Corinthians paga apenas o seu empréstimo.
Cuca não quer revelar de maneira alguma os nomes que passou ao diretor de Futebol Juvenal Juvêncio. Mas empresários garantem a troca quase diárias de telefonemas entre o treinador e Tcheco que atua no árabe Al-Ittihad. O jogador tem garantido que consegue uma grande redução na sua liberação. Muito menos do que o US$ 1 milhão pedido pelos empresários árabes.
Mas a própria diretoria do São Paulo não compartilha a mesma certeza de Cuca e Tcheco. Os dirigentes sonham no máximo com o perdão antecipado de Diego Tardelli e a sua reintegração. Situação travada por Cuca. Pelo menos por enquanto.
Saída - A grande argumentação do treinador está na saída já decidida de Gustavo Nery. Não é segredo para ninguém que o volante já assinou contrato com o Werder Bremen. "Eu vou ficar sem o Gustavo. Isso está mais do que decidido. E ele é um atleta importantíssimo no elenco. Ele tem facilidade para atuar bem em várias posições. Por isso preciso de reposição de peças."
O técnico ainda acredita que a fixação da diretoria em conquistar a Libertadores fará com que aconteça um investimento inesperado a tempo de ser inscrito antes de maio. "Sinceramente, não me interessa repatriar jogador depois que já terminaram as inscrições para as oitavas-de-final da Libertadores."
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/386544/visualizar/
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