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Médicos da Santa Casa dão prazo de 10 dias para receber salários
Os médicos da Santa Casa de Misericórdia deram um prazo de 10 dias para que o Rotary Clube apresente uma proposta para os pagamentos futuros de seus salários. Caso não haja uma posição da provedoria neste período, os médicos ameaçam parar o atendimento. A decisão foi anunciada na reunião de ontem entre o presidente do Rotary Clube, Nelson Pereira Lopes, e os médicos que prestam atendimento no hospital.
O ex-diretor clínico do hospital, Lamberto Mário Henry, disse que os médicos apresentaram uma planilha de custos para que o Rotary possa viabilizar os recursos para manter o sistema de plantões do hospital. De acordo com ele, já há uma programação de verba para o pagamento dos dois salários que estão em atraso.
O ex-diretor clínico ressaltou que o hospital está com o atendimento normal com exceção da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) que não está recebendo novos pacientes.
“Demos um prazo para que o hospital possa viabilizar recursos para pagar os salários, se não houver uma proposta neste período iremos paralisar as atividades”, finalizou.
Lamberto explicou que com a planilha de custos na mão fica mais fácil para o Rotary negociar com o Município e com o Governo novos repasses para o hospital.
A Santa Casa recebia até março R$ 330 mil dos convênios firmados com o Estado e com o Município, com a abertura do hospital municipal e a transferência dos serviços de urgência e emergência para o Hospital Regional e Municipal, a Santa Casa teria direito somente a um repasse do Estado no valor de R$ 77.900,00. A maior parte do dinheiro recebido anteriormente era para pagamento de pessoal.
O ex-diretor clínico do hospital, Lamberto Mário Henry, disse que os médicos apresentaram uma planilha de custos para que o Rotary possa viabilizar os recursos para manter o sistema de plantões do hospital. De acordo com ele, já há uma programação de verba para o pagamento dos dois salários que estão em atraso.
O ex-diretor clínico ressaltou que o hospital está com o atendimento normal com exceção da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) que não está recebendo novos pacientes.
“Demos um prazo para que o hospital possa viabilizar recursos para pagar os salários, se não houver uma proposta neste período iremos paralisar as atividades”, finalizou.
Lamberto explicou que com a planilha de custos na mão fica mais fácil para o Rotary negociar com o Município e com o Governo novos repasses para o hospital.
A Santa Casa recebia até março R$ 330 mil dos convênios firmados com o Estado e com o Município, com a abertura do hospital municipal e a transferência dos serviços de urgência e emergência para o Hospital Regional e Municipal, a Santa Casa teria direito somente a um repasse do Estado no valor de R$ 77.900,00. A maior parte do dinheiro recebido anteriormente era para pagamento de pessoal.
Fonte:
De Rondonópolis/24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/386741/visualizar/
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