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Oposição promete manter obstrução às votações na Câmara
BRASÍLIA - O PSDB e o PFL começam a semana prometendo manter uma obstrução às votações no plenário da Câmara. Segundo o líder do PSDB, deputado Custódio de Mattos (MG), os partidos de oposição querem forçar o governo a editar imediatamente a medida provisória que reajusta o salário mínimo, que nos últimos dois anos tem sido apresentada ao Congresso pelo Executivo em 1º de abril.
– Cerca de 20 milhões de trabalhadores de baixa renda serão prejudicados em um mês, se o governo mantiver a postura de somente editar o aumento do mínimo em primeiro de maio – criticou por telefone o líder tucano.
Custódio admite que a semana será atípica. O feriado da Semana Santa deverá fazer com que o presidente da Câmara, João Paulo Cunha, coloque em plenário uma agenda mínima e sem importância política.
– De qualquer forma vamos pressionar o governo e marcar posição quanto ao absurdo que é o Partido dos Trabalhadores não se manifestar publicamente pelo aumento do salário mínimo –destacou.
Pelos cálculos da assessoria do PSDB, o atraso na implantação do novo valor do salário mínimo deverá gerar um prejuízo para os trabalhadores e aposentados de baixa renda de cerca de R$ 483 milhões.
Segundo o deputado Custódio de Mattos, se o governo conceder um aumento de apenas 10% para o salário mínimo, conforme vem sinalizando para a imprensa, será mais uma promessa quebrada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi feita por ele durante campanha presidencial.
Na última semana o PSDB e o PFL tentaram obstruir a pauta de votações na Câmara, mas os partidos da base de apoio ao governo garantiram a aprovação de projetos de interesse do Executivo, como aumento do repasse dos recursos da Cide para Estados e municípios, além do Distrito Federal.
– Cerca de 20 milhões de trabalhadores de baixa renda serão prejudicados em um mês, se o governo mantiver a postura de somente editar o aumento do mínimo em primeiro de maio – criticou por telefone o líder tucano.
Custódio admite que a semana será atípica. O feriado da Semana Santa deverá fazer com que o presidente da Câmara, João Paulo Cunha, coloque em plenário uma agenda mínima e sem importância política.
– De qualquer forma vamos pressionar o governo e marcar posição quanto ao absurdo que é o Partido dos Trabalhadores não se manifestar publicamente pelo aumento do salário mínimo –destacou.
Pelos cálculos da assessoria do PSDB, o atraso na implantação do novo valor do salário mínimo deverá gerar um prejuízo para os trabalhadores e aposentados de baixa renda de cerca de R$ 483 milhões.
Segundo o deputado Custódio de Mattos, se o governo conceder um aumento de apenas 10% para o salário mínimo, conforme vem sinalizando para a imprensa, será mais uma promessa quebrada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi feita por ele durante campanha presidencial.
Na última semana o PSDB e o PFL tentaram obstruir a pauta de votações na Câmara, mas os partidos da base de apoio ao governo garantiram a aprovação de projetos de interesse do Executivo, como aumento do repasse dos recursos da Cide para Estados e municípios, além do Distrito Federal.
Fonte:
JB Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/386995/visualizar/
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