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Polícia não encontra digitais de Jossiel na casa
Exames de perícia comprovaram que as digitais encontradas na casa dos Staheli não combinam com as do caseiro Jossiel Conceição do Santos. Ele chegou a confessar o duplo assassinato, mas depois voltou atrás e declarou-se cúmplice. Ele indicou os nomes dos dois matadores, moradores da Praça Seca no Rio, que já estão sendo procurados pela polícia. O motivo do crime não foi explicado.
Jossiel Conceição dos Santos, 20 anos, que havia confessado o assassinato do casal Staheli, ocorrido em novembro do ano passado, mudou sua versão da história na sexta-feira durante o depoimento na Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Rio de Janeiro. Ele afirmou ter recebido uma oferta de R$ 40 mil para facilitar a entrada de dois homens na casa. Jossiel também disse que foi ele quem forneceu a arma do crime, um pé-de-cabra, aos assassinos. Quando foi cobrar o dinheiro, os homens o ameaçaram e, por isso, ele assumiu a autoria do crime sozinho.
Jossiel não sabe motivação do crime Segundo Jossiel, o crime foi planejado com uma semana de antecedência. Conforme a GloboNews, ele disse que ficou aguardando os dois homens na madrugada do crime. Os assassinos chegaram de barco pela lagoa que margeia o condomínio e entraram sozinhos na casa dos Staheli. Jossiel ficou do lado de fora e disse que só entrou na casa depois, para ver o que tinha acontecido. Ele afirma que não sabe porque o casal foi assassinado.
Sexta-feira à tarde, Jossiel deixou a 16ª DP (Barra), onde estava preso desde a madrugada de quinta-feira. Ele fora detido às 4h, quando tentava pular o muro da casa do cônsul da Grécia, no condomínio Porto dos Cabritos, onde morava o casal assassinado. Ele é caseiro da residência de um outro morador do condomínio e já teria trabalhado para a família Staheli.
Os juízes consideraram que não havia motivo para mantê-lo preso, uma vez que não foi pego em flagrante, é réu primário, tem residência fixa e não havia mandado de prisão contra ele. Além disso, a confissão do crime teria sido feita apenas na presença de policiais, sem um defensor.
Proteção
Jossiel foi incluído no Programa Nacional de Testemunhas e terá proteção policial. O depoimento na Secretaria de Direitos Humanos, na sexta-feira à noite, foi ouvido pelo secretário de Segurança do Estado, Anthony Garotinho, pelo chefe da Polícia Cvil, Álvaro Lins, e pelo corregedor geral unificado José Vercilo.
Jossiel Conceição dos Santos, 20 anos, que havia confessado o assassinato do casal Staheli, ocorrido em novembro do ano passado, mudou sua versão da história na sexta-feira durante o depoimento na Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Rio de Janeiro. Ele afirmou ter recebido uma oferta de R$ 40 mil para facilitar a entrada de dois homens na casa. Jossiel também disse que foi ele quem forneceu a arma do crime, um pé-de-cabra, aos assassinos. Quando foi cobrar o dinheiro, os homens o ameaçaram e, por isso, ele assumiu a autoria do crime sozinho.
Jossiel não sabe motivação do crime Segundo Jossiel, o crime foi planejado com uma semana de antecedência. Conforme a GloboNews, ele disse que ficou aguardando os dois homens na madrugada do crime. Os assassinos chegaram de barco pela lagoa que margeia o condomínio e entraram sozinhos na casa dos Staheli. Jossiel ficou do lado de fora e disse que só entrou na casa depois, para ver o que tinha acontecido. Ele afirma que não sabe porque o casal foi assassinado.
Sexta-feira à tarde, Jossiel deixou a 16ª DP (Barra), onde estava preso desde a madrugada de quinta-feira. Ele fora detido às 4h, quando tentava pular o muro da casa do cônsul da Grécia, no condomínio Porto dos Cabritos, onde morava o casal assassinado. Ele é caseiro da residência de um outro morador do condomínio e já teria trabalhado para a família Staheli.
Os juízes consideraram que não havia motivo para mantê-lo preso, uma vez que não foi pego em flagrante, é réu primário, tem residência fixa e não havia mandado de prisão contra ele. Além disso, a confissão do crime teria sido feita apenas na presença de policiais, sem um defensor.
Proteção
Jossiel foi incluído no Programa Nacional de Testemunhas e terá proteção policial. O depoimento na Secretaria de Direitos Humanos, na sexta-feira à noite, foi ouvido pelo secretário de Segurança do Estado, Anthony Garotinho, pelo chefe da Polícia Cvil, Álvaro Lins, e pelo corregedor geral unificado José Vercilo.
Fonte:
Redação/Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/387071/visualizar/
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