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Assassino de casal Staheli pode ser solto no Rio
O assassino do casal americano Zera Todd e Michelle Staheli, preso ontem no Rio, pode ser solto a qualquer momento no Rio. De acordo com o juiz Renato Ribeiro Barbosa, citado pela Globonews, Jossiel Conceição dos Santos, de 20 anos, não pode ter a prisão preventiva declarada por ser réu primário, não ter sido preso em flagrante, não ter antecedentes criminais e possuir residência fixa. O rapaz confessou ontem o crime.
De acordo com a decisão, pesa contra o caseiro somente o delito de violação de domicílio.
O acusado confessou os assassinatos depois que um exame de DNA comprovou que eram do suspeito o material encontrado sob as unhas de Michelle. O motivo do crime seria vingança a atos de discriminação racial praticados pelo executivo da Shell. Em entrevista coletiva ontem na Secretaria de Segurança do Rio, o acusado disse que era humilhado por Todd.
O secretário de Segurança, Anthony Garotinho, deu o caso por encerrado, mas ressaltou que tem dúvidas quanto à motivação do crime.
O crime
O assassino foi detido às 4h de ontem, quando tentava pular o muro da casa do cônsul da Grécia, no condomínio Porto dos Cabritos, onde morava o casal assassinado. Ele é caseiro da residência de um outro morador do condomínio e já teria trabalhado para a família Staheli.
Segundo a polícia, Jossiel disse ter usado um pé-de-cabra para matar os Staheli. A arma foi encontrada e levada para perícia. Jossiel explicou que ingressou com facilidade na casa do casal por uma porta cuja fechadura estava com defeito. Ele disse que pulou o muro, empurrou a porta com o pé-de-cabra e subiu até o quarto do casal, no segundo pavimento.
O chefe da segurança do condomínio, José Carlos Lins, disse à polícia que Jossiel agia de forma estranha depois do crime. "Estava ansioso e pediu demissão da casa do patrão, mas a família pediu para ele voltar e ele aceitou, depois de muito custo".
Lins passou a prestar atenção no caseiro e percebeu que ele deixava o condomínio de madrugada, escondido, e depois voltava. Na quarta-feira, os vigias o flagraram tentando pular o muro e chamaram a polícia.
De acordo com a decisão, pesa contra o caseiro somente o delito de violação de domicílio.
O acusado confessou os assassinatos depois que um exame de DNA comprovou que eram do suspeito o material encontrado sob as unhas de Michelle. O motivo do crime seria vingança a atos de discriminação racial praticados pelo executivo da Shell. Em entrevista coletiva ontem na Secretaria de Segurança do Rio, o acusado disse que era humilhado por Todd.
O secretário de Segurança, Anthony Garotinho, deu o caso por encerrado, mas ressaltou que tem dúvidas quanto à motivação do crime.
O crime
O assassino foi detido às 4h de ontem, quando tentava pular o muro da casa do cônsul da Grécia, no condomínio Porto dos Cabritos, onde morava o casal assassinado. Ele é caseiro da residência de um outro morador do condomínio e já teria trabalhado para a família Staheli.
Segundo a polícia, Jossiel disse ter usado um pé-de-cabra para matar os Staheli. A arma foi encontrada e levada para perícia. Jossiel explicou que ingressou com facilidade na casa do casal por uma porta cuja fechadura estava com defeito. Ele disse que pulou o muro, empurrou a porta com o pé-de-cabra e subiu até o quarto do casal, no segundo pavimento.
O chefe da segurança do condomínio, José Carlos Lins, disse à polícia que Jossiel agia de forma estranha depois do crime. "Estava ansioso e pediu demissão da casa do patrão, mas a família pediu para ele voltar e ele aceitou, depois de muito custo".
Lins passou a prestar atenção no caseiro e percebeu que ele deixava o condomínio de madrugada, escondido, e depois voltava. Na quarta-feira, os vigias o flagraram tentando pular o muro e chamaram a polícia.
Fonte:
Redação/Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/387180/visualizar/
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