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Seis explosões atingem região do QG da coalizão em Bagdá
Seis explosões sacudiram na manhã de hoje a região do quartel-general da coalizão liderada pelos EUA em Bagdá, disse um porta-voz militar americano.
O Exército dos EUA tenta estabelecer a origem das explosões.
"Houve seis explosões na zona do ponto de controle número 3 às 6h15 (0h15 em Brasília)", afirmou. "Estamos investigando sua origem", declarou o porta-voz, sem citar vítimas.
O ponto de controle número 3 está situado em uma avenida que liga o Hotel Bagdá a prédios da coalizão, na mesma zona atacada com foguetes no domingo (7).
O setor, batizado de "zona verde", é o mais bem vigiado da capital iraquiana, mas desde outubro é alvo de constantes ataques de foguetes e morteiros.
Baquba
Em Baquba, 60 km ao norte de Bagdá, uma explosão deixou uma pessoa ferida e causou graves danos no edifício da sede do Conselho Supremo da Revolução Islâmica no Iraque (xiita).
O ataque contra o local ocorre um dia após o aiatolá Ali al Husseini al Sistani, o mais influente clérigo da maioria muçulmana xiita, criticar a Constituição interina assinada no Iraque.
Sistani defende a promoção de eleições diretas no Iraque já em 2004. Ele não aprova a ocupação, mas também não se opõe abertamente a ela, como faz a maior parte dos clérigos xiitas, perseguidos durante o regime do sunita Saddam Hussein.
O Exército dos EUA tenta estabelecer a origem das explosões.
"Houve seis explosões na zona do ponto de controle número 3 às 6h15 (0h15 em Brasília)", afirmou. "Estamos investigando sua origem", declarou o porta-voz, sem citar vítimas.
O ponto de controle número 3 está situado em uma avenida que liga o Hotel Bagdá a prédios da coalizão, na mesma zona atacada com foguetes no domingo (7).
O setor, batizado de "zona verde", é o mais bem vigiado da capital iraquiana, mas desde outubro é alvo de constantes ataques de foguetes e morteiros.
Baquba
Em Baquba, 60 km ao norte de Bagdá, uma explosão deixou uma pessoa ferida e causou graves danos no edifício da sede do Conselho Supremo da Revolução Islâmica no Iraque (xiita).
O ataque contra o local ocorre um dia após o aiatolá Ali al Husseini al Sistani, o mais influente clérigo da maioria muçulmana xiita, criticar a Constituição interina assinada no Iraque.
Sistani defende a promoção de eleições diretas no Iraque já em 2004. Ele não aprova a ocupação, mas também não se opõe abertamente a ela, como faz a maior parte dos clérigos xiitas, perseguidos durante o regime do sunita Saddam Hussein.
Fonte:
Da Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/387347/visualizar/
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