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Depoimento de Célio e Hércules não traz novidades para investigação sobre assassinatos
O interrogatório de Hécules Araújo Agostinho e Célio Alves de Souza, acusados pelo assassinato dos irmãos Araújo, em Rondonópolis, não acrescentou nenhuma novidade ao caso. Hércules se negou a falar sobre o assassinato, mas reivindicou os direitos dele como preso. Célio Alves continua negando a participação no crime.
Hércules cobrou o direito de tomar banho de sol. Segundo ele, há seis meses é privado disso. E acrescentou que só prestará depoimento, confirmando ou negando fatos sobre o crime, depois que a justiça cumprir os direitos dele. Já Célio Alves de Souza, que também foi interrogado, nega a participação no assassinato dos irmãos Araújo.
O filho de uma das vítimas veio para acompanhar o depoimento dos acusados, mas não pode assistir ao interrogatório. Fabiano Machado ficou surpreso ao saber que Célio negou a participação no crime e falou que a Justiça possue provas contra Célio.
A família da vítima acusa o juiz Pedro Pereira Campos, responsável pelo caso, de envolvimento pessoal com a família Marquetti. Sérgio e Mônica Marquetti, pai e filha, foram denunciados pelo Ministério Público de serem os mandantes dos assassinatos de Brandão Araújo Filho, em 1990 e José Carlos Machado Araújo, em 2000.
A família das vítimas apresentou como prova uma fotografia onde o juiz Pedro Pereira Campos está em uma festa dos Marquetti. A foto seria uma evidência de que havia um relacionamento de amizade entre o juiz e os acusados.
O juiz Pedro Pereira falou que não há fundamento na acusação que a família das vítimas fez contra ele e se diz tranqüilo para julgar o caso de assassinato. Ele se defendeu alegando que não pediu para trabalhar no processo, que o encaminhamento dos casos é feito de forma aleatória, mas se a Justiça achar necessário que ele saia do caso, não haverá problemas. E, quanto a foto que ele estaria em uma festa da família Marquetti, o juiz Pedro afirma que isso não comprova nenhum grau de intimidade com os possíveis mandantes do crime e mostrou fotos onde ele posa ao lado de pessoas importantes como Tancredo Neves, mas que não havia nenhuma ligação entre os dois.
Hércules cobrou o direito de tomar banho de sol. Segundo ele, há seis meses é privado disso. E acrescentou que só prestará depoimento, confirmando ou negando fatos sobre o crime, depois que a justiça cumprir os direitos dele. Já Célio Alves de Souza, que também foi interrogado, nega a participação no assassinato dos irmãos Araújo.
O filho de uma das vítimas veio para acompanhar o depoimento dos acusados, mas não pode assistir ao interrogatório. Fabiano Machado ficou surpreso ao saber que Célio negou a participação no crime e falou que a Justiça possue provas contra Célio.
A família da vítima acusa o juiz Pedro Pereira Campos, responsável pelo caso, de envolvimento pessoal com a família Marquetti. Sérgio e Mônica Marquetti, pai e filha, foram denunciados pelo Ministério Público de serem os mandantes dos assassinatos de Brandão Araújo Filho, em 1990 e José Carlos Machado Araújo, em 2000.
A família das vítimas apresentou como prova uma fotografia onde o juiz Pedro Pereira Campos está em uma festa dos Marquetti. A foto seria uma evidência de que havia um relacionamento de amizade entre o juiz e os acusados.
O juiz Pedro Pereira falou que não há fundamento na acusação que a família das vítimas fez contra ele e se diz tranqüilo para julgar o caso de assassinato. Ele se defendeu alegando que não pediu para trabalhar no processo, que o encaminhamento dos casos é feito de forma aleatória, mas se a Justiça achar necessário que ele saia do caso, não haverá problemas. E, quanto a foto que ele estaria em uma festa da família Marquetti, o juiz Pedro afirma que isso não comprova nenhum grau de intimidade com os possíveis mandantes do crime e mostrou fotos onde ele posa ao lado de pessoas importantes como Tancredo Neves, mas que não havia nenhuma ligação entre os dois.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/387425/visualizar/
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