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Immeq quer selo de qualidade para telhas e tijolos
Os tijolos, telhas e demais produtos fabricados em cerâmicas e olarias no estado de Mato Grosso, deverão se adequar para implantar nos seus produtos o selo de qualidade expedido pelo Immeq (instituto Mato-grossense de Metrologia e Qualidade Industrial), além de fazer constar em cada peça orientações ao consumidor sobre a origem do produto e as suas dimensões, como altura, largura e comprimento.
Reunião neste sentido foi realizada pela superintendência do Immeq com representantes do SENAI, PROCON, Caixa Econômica Federal, Sinduscon (Sindicato das Industrias de Construção), Sebrae, Cefet e Empresários do ramo, Sindicatos e Cooperativas para tratar de alguns assuntos ligados a conformidade dos materiais de Construção Civil.
Segundo Jair Durigon, superintendente do Immeq, na reunião ficou acordado que as empresas produtoras de artefatos de cerâmica vermelha deverão atender as exigências do Programa Setorial de Qualidade (PSQ), que é um braço do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQP-H), do Ministério das Cidades, que tem o objetivo de promover a qualidade e a produtividade do setor da construção habitacional.
Conforme Durigon, as empresas deverão se adequar as novas regras num prazo estabelecido de um ano. Os critérios foram divididos em quatro etapas com três meses de prazo para cada uma.
Na primeira etapa (até 05 de maio) as empresas já deverão comercializar seus produtos constando as dimensões da peça e o nome do fabricante. Na segunda etapa, daqui a seis meses, as peças já deverão ter acrescidos os padrões geométricos e de dimensões. Isso evita que cada tijolo, por exemplo, tenha tamanho diferente e faces adjacentes não perpendiculares, que podem causar transtornos na obra.
A terceira fase compreende a composição química das peças e a resistência do produto. A argila ou o barro serão fiscalizados, com testes laboratoriais, pelo Immeq. Para isso o governo terá que construir um laboratório específico ou firmar convênio com laboratórios já existentes no estado.A quarta fase é a etapa do credenciamento das empresas que conseguiram se adequar.
Jair Durigon ressalta que a adesão ao PSQ é voluntária, mais o próprio mercado consumidor chegará ao ponto de excluir os fabricantes que não possuírem o selo de qualidade. Além disso, o governo do Estado e o Sinduscon, já se mostraram propensos a adquirir produtos apenas das empresas que aderirem ao PSQ.
Em reunião mantida com o secretaria de Estado de Indústria e Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan, ficou acertado instituição do PSQ setorial, em relação aos blocos cerâmicos, a ser desenvolvido pelo Immeq e Senai.
Durigon lembra que melhorar a qualidade desses produtos é o objetivo do governo estadual, já que no final do ano passado uma fiscalização realizada pelo Setor de Pré-Medidas, do Immeq, no segmento de Cerâmicas, constatou alto índice irregularidades. Além disso, a Caixa Econômica Federal se prontificou a liberar financiamentos através do Proger. O SEBRAE disse que poderá contribuir com os pequenos, na parte de qualificação de mão-de-obra, no programa de melhoria de tecnologia do menor produtor, com menores custos.
Segundo Jair Durigon o Governo poderá ajudar com ações sociais, através Secretaria de Estado Emprego Trabalho e Cidadania e Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração. O IMMEQ e o SENAI irão buscar formas de incluir quem possuir menos condições.
Reunião neste sentido foi realizada pela superintendência do Immeq com representantes do SENAI, PROCON, Caixa Econômica Federal, Sinduscon (Sindicato das Industrias de Construção), Sebrae, Cefet e Empresários do ramo, Sindicatos e Cooperativas para tratar de alguns assuntos ligados a conformidade dos materiais de Construção Civil.
Segundo Jair Durigon, superintendente do Immeq, na reunião ficou acordado que as empresas produtoras de artefatos de cerâmica vermelha deverão atender as exigências do Programa Setorial de Qualidade (PSQ), que é um braço do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQP-H), do Ministério das Cidades, que tem o objetivo de promover a qualidade e a produtividade do setor da construção habitacional.
Conforme Durigon, as empresas deverão se adequar as novas regras num prazo estabelecido de um ano. Os critérios foram divididos em quatro etapas com três meses de prazo para cada uma.
Na primeira etapa (até 05 de maio) as empresas já deverão comercializar seus produtos constando as dimensões da peça e o nome do fabricante. Na segunda etapa, daqui a seis meses, as peças já deverão ter acrescidos os padrões geométricos e de dimensões. Isso evita que cada tijolo, por exemplo, tenha tamanho diferente e faces adjacentes não perpendiculares, que podem causar transtornos na obra.
A terceira fase compreende a composição química das peças e a resistência do produto. A argila ou o barro serão fiscalizados, com testes laboratoriais, pelo Immeq. Para isso o governo terá que construir um laboratório específico ou firmar convênio com laboratórios já existentes no estado.A quarta fase é a etapa do credenciamento das empresas que conseguiram se adequar.
Jair Durigon ressalta que a adesão ao PSQ é voluntária, mais o próprio mercado consumidor chegará ao ponto de excluir os fabricantes que não possuírem o selo de qualidade. Além disso, o governo do Estado e o Sinduscon, já se mostraram propensos a adquirir produtos apenas das empresas que aderirem ao PSQ.
Em reunião mantida com o secretaria de Estado de Indústria e Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan, ficou acertado instituição do PSQ setorial, em relação aos blocos cerâmicos, a ser desenvolvido pelo Immeq e Senai.
Durigon lembra que melhorar a qualidade desses produtos é o objetivo do governo estadual, já que no final do ano passado uma fiscalização realizada pelo Setor de Pré-Medidas, do Immeq, no segmento de Cerâmicas, constatou alto índice irregularidades. Além disso, a Caixa Econômica Federal se prontificou a liberar financiamentos através do Proger. O SEBRAE disse que poderá contribuir com os pequenos, na parte de qualificação de mão-de-obra, no programa de melhoria de tecnologia do menor produtor, com menores custos.
Segundo Jair Durigon o Governo poderá ajudar com ações sociais, através Secretaria de Estado Emprego Trabalho e Cidadania e Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração. O IMMEQ e o SENAI irão buscar formas de incluir quem possuir menos condições.
Fonte:
Assessoria/Immeq
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/387541/visualizar/
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