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Cidades/Geral
Terça - 21 de Janeiro de 2014 às 11:42
Por: Ronaldo Pacheco

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Ednilson Aguiar/Secom-MT
Walace Guimarães: “A universalização significa levar água tratada em quantidade e constância para as residências da cidade”
Walace Guimarães: “A universalização significa levar água tratada em quantidade e constância para as residências da cidade”

A Prefeitura de Várzea Grande assina contratos com a Caixa Econômica Federal, nesta terça-feira (21) no Centro de Eventos da Dibox, no valor de R$ 335,75 milhões, ainda do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1 e 2). Na primeira semana deste ano, o Ministério das Cidades, via CEF, transferiu recursos na ordem de R$ 335,75 milhões para serem aplicados na universalização do abastecimento de água e ampliação do sistema de esgotamento sanitário da Cidade Industrial. Os investimentos indiretamente "salvam" o Departamento de Água e Esgoto (DAE) da privatização.

Depois de cogitar a privatização do sistema de saneamento, caso Várzea Grande ficasse sem a verba do PAC, o prefeito Walace Guimarães (PMDB) avaliou que os recursos que vão proporcionar mudanças estruturais na cidade integram o Orçamento Geral da União e contemplam projetos do PAC 1 e 2. Desde 2008 existe uma batalha hercúlea da administração municipal para liberação dessa verba, por considerar que o saneamento básico representa investir em saúde preventiva.

“A universalização significa levar água tratada em quantidade e constância para as residências da cidade”, pontuou Walace Guimarães. Para o tratamento do esgotamento sanitário, são necessários os maiores investimentos, já que menos de 15% da cidade tem o serviço e a meta do prefeito é atingir 70% até o último ano do atual mandato. 

A reportagem do Olhar Direto apurou que, assim que assumiu a gestão municipal, Walace Guimarães foi a Brasília várias vezes pleitear investimentos junto ao Ministério das Cidades que serão repassados a ‘fundo perdido’, para a Prefeitura de Várzea Grande – menos de 20 municípios são com esse modelo de transferência espontânea da União. 

Atualmente, o DAE mal arrecada o suficiente para honrar a folha de pagamento e assegurar a manutenção dos serviços essenciais já existentes, sem condições de investir.

Durante todo o ano de 2013, Walace fez malabarismo para resistir às pressões de setores da iniciativa privada que brigam pela concessão dos serviços. “Uma realidade agora premia a nossa luta: os contratos serão assinados com a Caixa Econômica Federal”, comemora Guimarães.





Fonte: Olhar Direto

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