CASO ANDRÉIA
Delegado já colhe depoimentos
O marido e um inquilino da comerciante Andréia Canuto Tirapele Carreira da Silva, 41, encontrada morta dentro do porta-malas do carro, prestaram depoimento ontem na Delegacia Especializada de Homocídios(DHPP).
Outros três depoimentos de pessoas que conheciam a vítima estão marcados para esta semana. Entretanto, mesmo tendo interrogado diversas pessoas, a polícia continua sem saber a motivação, assim como a autoria do crime.
O delegado Walfrido Franklin do Nascimento, responsável pelo inquérito, mantém em sigilo os depoimentos. Ontem à tarde, Nascimento disse que não descarta nenhuma hipótese, nem mesmo a de latrocínio(roubo seguido de morte), apesar de a bolsa e uma pequena quantidade em dinheiro terem sido deixadas junto ao corpo da comerciante.
“Preciso apurar mais, ainda não estou convencido que não é latrocínio”, observou. Dona de um mercadinho na casa onde morava, no Jardim Guanabara, em Várzea Grande, Andréia foi assassinada a golpes de faca no dia 23 de janeiro.
O corpo, seminu, estava dentro porta-malas do carro de sua propriedade, um Corola preto, em uma área de difícil acesso na localidade de Passagem da Conceição, também em Várzea Grande.
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