Avenida da FEB tem um novo bloqueio para obras do VLT Consórcio orienta motoristas a usarem Ponte Nova e Ponte Sérgio Motta

Quem trafega diariamente pela Avenida da FEB, em Várzea Grande deve ficar atento a mais um bloqueio previsto para a via nesta sexta-feira (14), em razão da execução de obras de drenagem para implantação da via permanente do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Segundo o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, o bloqueio deverá ser feito na pista que faz o sentido de quem segue para Cuiabá pela Ponte Júlio Müller, razão pela qual eles indicam aos motoristas para que optem por trafegar pelas pontes Sérgio Motta e Maria Elisa Bocaiúva (Ponte Nova).

De acordo com o Consórcio, as obras que antes estavam sendo realizadas na Alameda Júlio Müller já foram finalizadas e a via está liberada para quem quiser ter acesso à Ponte Júlio Müller.

A pista contrária, sentido Cuiabá-Várzea Grande, pela Ponte Júlio Müller, está fluindo normalmente, conforme o Consórcio VLT.

Rotas alternativas

O novo bloqueio deverá ser feito próximo ao Posto Top (posto de combustíveis), sendo liberado o trânsito apenas para acesso local. 

Sendo assim, quem sai do bairro Cristo Rei em direção à Capital deverá fazer o retorno da rotatória existente avenida – no entroncamento com a Rua Vereador Abelardo de Azevedo (Bairro Construmat) – e retornar pela FEB em direção ao Zero Km.

Próximo à obra do Viaduto Dom Orlando Chaves, os motoristas deverão acessar a Rua Sarita Baracat, no bairro Ponte Nova, entrar à esquerda na Rua do Lambari e, em seguida, virar à direita na Avenida Dom Orlando Chaves, a fim de acessar a Ponte Nova.

A segunda opção para quem sai do Aeroporto em direção à Cuiabá é seguir pela Avenida 31 de Março e, na sequência, pela Rua Professora Izabel Pinto.

Em seguida, o motorista deverá virar na Avenida Dom Orlando Chaves e seguir em direção à Avenida Doutor Paraná, então poderá acessar a Ponte Sérgio Motta.

Drenagem

Segundo informações do Consórcio, as obras de drenagem na Avenida da FEB estão sendo executadas em etapas para minimizar os impactos no trânsito e o bloqueio é necessário porque a atividade demanda o uso de máquinas pesadas.

VLT

O Consórcio VLT Cuiabá – formado pelas empresas Santa Bárbara, CR Almeida, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia Ltda. e Astep Engenharia Ltda. – é responsável pela implantação do modal, orçada em R$ 1,47 bilhão.

O metrô de superfície percorrerá 22,2 km, divididos em dois eixos.

O Eixo 1, que ligará a região do CPA, em Cuiabá, ao Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, terá 15 km. Esse trajeto contará ainda com dois terminais de integração (CPA e André Maggi).

Já o Eixo 2, que fará a ligação entre o Centro e a região do Coxipó, terá 7,2 km, com um terminal de integração no Coxipó.

O novo modal será implantado em dois corredores estruturais do transporte coletivo e passará pelas avenidas João Ponce de Arruda e FEB, em Várzea Grande, e também pelas avenidas XV de Novembro, Tenente Coronel Duarte (Prainha), Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), Coronel Escolástico e Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá.

Nessas vias serão construídas 33 estações (22 no Eixo 1 e 11 no Eixo 2), bem como três terminais de integração e obras de arte (viadutos, pontes ou trincheiras).