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Segunda - 24 de Fevereiro de 2014 às 12:07

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A PM registrou a ocorrência e a suspeita é de se trate de um grupo de extermínio
A PM registrou a ocorrência e a suspeita é de se trate de um grupo de extermínio

Na madrugada desta segunda-feira (24), Rodenil Pedro da Cruz, de 33 anos, foi assassinado com cinco tiros, que atingiram costas, rosto e braço. 

A execução ocorreu por volta de 1h30, na Rua Rondônia, no bairro Jardim dos Estados, em Várzea Grande.

Policiais que atenderam a ocorrência não descartam a hipótese do assassinato estar ligado à chacina do bairro São Mateus, onde, na noite de sexta-feira (21), um suposto grupo de extermínio executou cinco pessoas e deixou outras três gravemente feridas.

Testemunhas disseram que a vítima pilotava uma motocicleta Honda, quando passou uma picape S 10 prata com vários ocupantes e se aproximou de Rodenil. 

O que estava no banco do passageiro atirou três vezes, atingindo um braço e as costas do vendedor. Em seguida, os criminosos fugiram.

Ferido, Rodenil caiu por cima da moto e foi socorrido por populares. A vítima ainda teve forças para pegar o celular e ligar para a esposa. 

Os criminosos perceberam que ele estava vivo e retornaram com a picape.

As testemunhas acrescentaram que o mesmo homem que atirou desceu do carro e obrigou quem estava por perto a correr. 

Em seguida, atirou mais duas vezes, atingindo a cabeça de Rodenil, que morreu no local.

Na checagem na delegacia, os policiais descobriram que a vítima respondia a três inquéritos, mas não revelaram quais são os crimes. 

O que chamou a atenção é o fato de uma picape idêntica ter sido usada na chacina do bairro São Mateus. 

“Na verdade, o ponto mais incomum é que os criminosos voltaram e deram mais dois tiros, quando descobriram que a vítima estava viva”, explicou um policial. 

O crime pode estar ligado ainda à tentativa de homicídio sofrida por Maurílio Silva de Almeida, de 23 anos, na noite de sábado (22), no bairro Mapim, em Várzea Grande.

Na ocasião, ele foi atingido por quatro tiros, sendo dois nas pernas e dois nas costas. 

Ao fingir-se de morto, o jovem percebeu que os criminosos ocupavam um Fox preto. Ele acrescentou que o que estava no banco do passageiro chegou atirando.

Um carro idêntico foi localizado horas depois, mas o proprietário negou que tivesse passado por aquele bairro ou mesmo emprestado o veículo.





Fonte: Mídia News

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