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Cidades/Geral
Quinta - 27 de Março de 2014 às 17:26

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O corregedor-geral da Justiça não deve apenas punir, mas também orientar servidores e magistrados e apontar as deficiências e os pontos de estrangulamento que prejudicam a atuação do Judiciário. A afirmação foi feita pelo corregedor-geral da Justiça de São Paulo, desembargador Hamilton Elliot Akel, nesta terça-feira (25/3), durante palestra para magistrados, juízes assessores e registradores extrajudiciais na sede da Associação Paulista de Magistrados (Apamagis).

O evento marcou a retomada do programa Diálogo com a Corregedoria e teve como tema a gestão de Akel diante da corregedoria, incluindo as diretrizes e orientações para o biênio 2014-2015. Como adiantou em entrevista à revista Consultor Jurídico, o desembargador citou a necessidade de orientar os magistrados e corrigir pontos problemáticos da Justiça paulista, além de “fixar algumas metas e estabelecer estratégias de trabalho”. O corregedor fez questão de informar que não compactuará com desvios de conduta.

Entre os projetos lançados antes de sua posse e que serão mantidos, citou aos magistrados, juízes-assessores, servidores e registradores extrajudiciais, estão o ‘Petição 10, Sentença 10’, e a desjudicialização da cobrança da dívida ativa municipal. Akel falou também sobre a “Justiça Cordial”, projeto a ser lançado em meados de abril “em que a ideia é conclamar partes e operadores do direito para a questão da cordialidade, a fim de restaurar a família forense, que a velocidade da vida moderna talvez tenha desgastado”.  Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-SP.





Fonte: Consultor Jurídico

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