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Após negar ajuda a organizada, presidente do San Lorenzo é ameaçado de morte
O presidente do San Lorenzo, Matías Lammens, foi ameaçado de morte e está sob proteção da polícia, após ter recusado ajuda para uma torcida organizada viajar para o Brasil para acompanhar jogos da Copa do Mundo.
"Vou te dar um tiro", disse Gonzalo Silva, o Gonzalito, líder da principal barra brava do San Lorenzo, La Gloriosa Butteler, ao dirigente.
O incidente aconteceu antes da viagem que a delegação do 'Ciclón', atual campeão argentino, fez na semana passada a Quito, para enfrentar o Independiente Del Valle pelo grupo 2 da Taça Libertadores, o mesmo do Botafogo.
"Tenho proteção policial, é verdade, mas não recuaremos nas medidas que tomamos", afirmou Lammens ao jornal esportivo "Olé".
Segundo o periódico "La Nación", a diretoria do San Lorenzo aumentou consideravelmente a lista de torcedores proibidos de assistir aos jogos da equipe no estádio e ainda tirou dois pontos de venda de artigos da La Gloriosa Butteler para instalar postos oficiais do clube.
A polícia federal argentina investiga a relação desses torcedores em um assalto ocorrido na distribuidora de bebidas pertencente a Lammens há 20 dias.
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