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Sábado - 12 de Abril de 2014 às 16:41

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Depois do lançamento da pré-candidatura de Luiz Antônio Pagot (PTB), tida como uma terceira via ao comando do Paiaguás, os partidos da oposição, liderados pelo PDT do senador Pedro Taques, resolveram fazer novas investidas para atrair os petebistas ao grupo. 

A ideia inicial é dar a vaga de suplente de senador na chapa majoritária para a ex-senadora Serys Slhessarenko (PTB) ou promover uma composição que favoreça a eleição dela a um cargo proporcional. 

As definições aconteceram após um jantar nesta semana em Brasília, ocasião na qual também foi referendado o nome do senador Jayme Campos (DEM) como o candidato à reeleição na chapa encabeçada por Taques, pré-candidato ao governo. 

Esta era uma das principais questões debatidas no grupo devido ao convite de adesão que Taques havia feito ao PR. Uma das exigências da legenda republicana era, justamente, ter o deputado federal Wellington Fagundes (PR) como candidato ao Senado. 

A aproximação entre o senador pedetista e os republicanos gerou desgastes com os partidos que já estavam na aliança. O DEM e o PSDB, por exemplo, chegaram ameaçar romper com o grupo. 

A conversa com o PR, no entanto, foi encerrada após o anúncio do governador Silval Barbosa (PMDB) de que concluirá o mandato. Isso porque a decisão do peemedebista abriu espaço na base governista para a candidatura de Wellington. 

Segundo o deputado Júlio Campos (DEM), na oposição a situação já foi resolvida. O democrata afirma que o foco agora é atrair, além do PTB, o Solidariedade e, pelo menos, duas legendas menores, como o PSC, que atualmente avalia ingressar na base governista. 

ESTRUTURA – Júlio Campos destaca que outro ponto analisado é quanto à montagem da estrutura de campanha para Taques. Os partidos já devem começar a trabalhar na formação da equipe que coordenará os trabalhos da campanha em todo o Estado. 

Uma das primeiras a ser definida será a equipe de comunicação. O grupo já está à procura de um marqueteiro que deve traçar a melhor estratégia para vencer o pleito. Um dos motivos para contratação ocorrer agora é a economia. Júlio acredita que, se for deixado para última hora, o custo do contrato será ainda maior. (TA) 





Fonte: Do Diário de Cuiabá

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