Treinador do Equador teme violência em protestos contra Copa
Os atos contra a realização da Copa do Mundo no Brasil já chegaram ao conhecimento das delegações que chegarão ao País em junho para a disputa da competição. O treinador do Equador, por exemplo, foi um dos representantes das seleções participantes que já demonstrou sua preocupação com a falta de segurança.
Reinaldo Rueda, que escolheu a pequena cidade gaúcha de Viamão para realizar a preparação de seu grupo, manifestou sua opinião com relação aos protestos no Brasil, pedindo segurança para os seus jogadores ao longo do Mundial. Para o treinador, este tipo de acontecimento altera a imagem do brasileiro no exterior.
"É triste por tudo o que significa a concepção da imagem que o Brasil tem no mundo todo, sempre com festa e alegria, que vai fazer o melhor Mundial, por tudo o que significa historicamente o futebol para eles, que são os reis do futebol", afirmou o comandante do Equador, que pediu também uma postura rígida da Federação.
"Nós, como Federação Equatoriana, temos que tomar medida para assumir esse grande desafio. Se os violentos são em maior número, os que amam o futebol e vivem para o futebol podem realizar esse Mundial sem nenhum contratempo", completou o treinador, que é colombiano, mas tem a missão de surpreender com o Equador.
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Em tom mais tranquilo, Reinaldo Rueda também falou sobre as medidas que a Fifa deve tomar com relação às manifestações. O treinador lembrou que a entidade já teve problemas durante a Copa das Confederações e deve priorizar as condições de segurança ao longo do Mundial deste ano.
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