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Sexta - 23 de Maio de 2014 às 09:32

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O coordenador da pré-campanha do senador Pedro Taques (PDT) e prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta, deu claros sinais de que o bloco da oposição deverá selar aliança com um número ainda maior de apoiadores, englobando inclusive alas de partidos que fazem parte da base aliada. Ele e Taques deram sequência, na quinta-feira, em Cuiabá, a uma série de reuniões com representantes de legendas do grupo da oposição, além de integrantes de siglas governistas.

Pivetta preferiu não revelar nomes, mas garante que “muitos deputados” que estão em partidos da base aliada, já referendaram sua preferência pelo pré-candidato ao governo, Pedro Taques. Os encontros devem continuar durante o fim de semana.

Aos olhos do prefeito, os reflexos da Operação Ararath, que vinculam o nome de Taques ao empresário do ramo atacadista, Fernando Mendonça, investigado pela PF, “não atingem a imagem do senador, dono de conduta ilibada”. Fernando Mendonça foi um dos doadores da campanha de Taques, em 2010. As doações de campanha são permitidas pela Justiça Eleitoral, e no caso do senador, foram registradas na declaração das contas junto ao Tribunal Regional Eleitoral.

Pivetta disse que a “lista de nomes do setor do agronegócio” deve assegurar a escolha de representante para compor a vice de Taques. “Temos boas opções como o presidente da Aprosoja, Carlos Fávaro, o Adilton Sachetti (PSB) e o Roland Trentini (DEM)”, observou ao lembrar a importância de se contemplar o “setor classista”, responsável pelo impulso ao desenvolvimento do Estado. Acrescentou ainda dificuldades para aliança com o PR, considerando ser a vaga de senatória posta para as siglas como o DEM, o PSDB ou o PTB, que já fazem parte do grupo da oposição.





Fonte: A Gazeta

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