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Policia MT
Domingo - 25 de Maio de 2014 às 14:22

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Foi solto por volta das 21 horas de sexta-feira (23) o empresário da construção civil de Barra do Garças, Sérgio Santos Farias, 40 anos, investigado por supostamente matar atropelada a universitária Rayane Francine Maciel da Silva, 20 anos, namorada dele, dia 24 de abril. A decisão para colocar em liberdade o empresário foi do juiz Wagner Plaza, que mesmo com o pedido de prorrogação da prisão da Polícia Civil e de preventiva do Ministério Público, acolheu os argumentos da defesa do empresário de que não há mais necessidade de mantê-lo preso.

Sérgio ficou trinta dias recolhido por uma temporária solicitada pelos delegados Joaquim Leitão e Débora Cardoso, que queriam mais a prorrogação por mais 30 dias para fazer a reconstituição do atropelamento de Rayane. Na expectativa de entder a dinâmica do acidente como que Rayane foi atingida pela caminhonete do namorado; se houve ou não intenção do atropelamento por parte de Sérgio.

A primeira suspeita que levou a prisão do empresário seria de que após a discussão do casal, quando Sérgio estava saindo na caminhonete, Rayane foi atingida pelo veículo. Rayane foi socorrida por Sérgio que a levou para o Pronto Socorro, só que depois ele ficou ausente por um dia e se apresentou depois acompanhado de advogado. No depoimento, Sérgio conta que Rayane tentou subir e o estribo da caminhonete quebrou e ela foi atingida pela roda de trás do veículo.

O empresário saiu da cadeia acompanhado do advogado Reinaldo Leite e de um oficial de justiça longe dos holofotes da imprensa. Segundo Reinaldo, o empresário afirma inocência e somente vai falar com a imprensa após a constituição do acidente.

A família de Rayane ainda não se manifestou sobre a liberdade do empresário. O delegado Joaquim Leitão, que está de plantão neste final de semana, disse que o fato de Sérgio estar solto não muda em nada para polícia e que o inquérito policial deve ser concluído em breve e até mesmo com novos detalhes.

“Nós aguardamos a questão do sigilo telefônico e a reconstituição para finalizar a investigação. Nós vamos continuar trabalhando para apurar a verdade do que realmente aconteceu”, finalizou Leitão.





Fonte: Olhar Direto

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