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Ucrânia diz que corte de gás russo ainda é possível Medida também afetaria o fornecimento na Europa, segundo premiê. Negociações com a Gazprom devem terminar nesta semana.
A possibilidade de que a Rússia corte o gás que fornece à Ucrânia, uma decisão que também afetaria o fornecimento na Europa, continua existindo, afirmou nesta terça-feira (3) o primeiro-ministro ucraniano, Arseni Yatseniuk, embora tenha se mostrado otimista em alcançar um acordo nesta semana.
"O corte do gás russo continua sendo possível. A Rússia fará a guerra contra a Ucrânia por todos os meios, incluindo a arma do gás", declarou Yatseniuk no Parlamento.
"Esperamos terminar as negociações com a Gazprom nesta semana", acrescentou.
A Gazprom prorrogou nesta segunda-feira (2) para o 9 de junho o anunciado corte de gás à Ucrânia em caso de Kiev não abonar antes a dívida acumulada pelas provisões deste combustível, após receber o pagamento pelos passados meses de fevereiro e março.
"Cumprimentamos o início do abono da dívida da Ucrânia e adiamos o regime de pagamento por antecipado (do gás) até o 9 de junho", anunciou aos jornalistas o diretor da Gazprom, Alexei Miller, após constatar que a parte russa recebeu nesta segunda US$ 786 milhões pelo combustível fornecido ao país vizinho em fevereiro e março.
Kiev deve abonar outros US$ 1,451 bilhão pelos passados meses de novembro, dezembro e janeiro, e pagar a conta de maio, para evitar a introdução do pagamento por antecipado, que incluiria o corte de provisão.
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