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Cidades/Geral
Sábado - 07 de Junho de 2014 às 09:15

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Secom-MT
Major Wanderson Siqueira, da associação dos oficiais: manifestação pode levar a um aquartelamento
Major Wanderson Siqueira, da associação dos oficiais: manifestação pode levar a um aquartelamento

A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros farão uma “greve branca”m durante este fim de semana, em Cuiabá e Várzea Grande.

A manifestação, segundo a categoria, não será uma paralisação ou uma recusa aos serviços, mas sim uma redução no ritmo das atividades, entre elas, ocorrências em que se faz necessária a presença da PM.

Conforme nota divulgada na sexta-feira, a medida também é uma resposta à negativa do Governo do Estado em negociar as reivindicações dos militares, feitas há um mês.

Entre os pedidos, o principal é a reestruturação salarial, que, segundo os militares, está defasada em pelo menos 40%, quando comparada a outra carreiras de nível superior.

Ainda soma-se aos problemas, de acordo com a categoria, o não cumprimento do Poder Executivo em relação a reunião marcada para sexta-feira (6).

“Depois de mais de um mês de negociação para a reestruturação salarial, o Governo do Estado não cumpre agenda e desmarca reunião que estava agendada para esta sexta-feira (6) com o governador Silval Barbosa, sob a desculpa que o secretário chefe da Casa Civil, Pedro Nadaf, e secretário de Administração, Pedro Elias, teriam viajado”, diz nota.

A categoria ainda afirmou estar “insatisfeita” e entender como “descaso” o que o Estado tem feito até o momento.

Mais uma vez, uma paralisação não foi descartada. A possibilidade será colocada em pauta na próxima terça-feira (10), às 14h, em assembleia-geral, no Hotel Fazenda.

Palavra do Estado

Na sexta-feira, durante evento da Secretaria de Estado de Segurança Pública, o secretário Alexandre Bustamante garantiu à imprensa que as negociações com os policiais e bombeiros militares permanecem.

Ele também afirmou que não tem conhecimento de nenhuma greve ou paralisação.

O comandante-geral da PM, Nerci Adriano Denardi, também informou que negociações estão em andamento e que não haverá nenhuma greve durante a Copa do Mundo, uma vez que a legislação que rege a categoria não permite este tipo de manifestação. 





Fonte: Mídia News

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