Júlio Pinheiro tem até hoje para se explicar sobre leis fantasmas
Termina hoje (09) o prazo dado pelo Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT) para que o vereador Júlio Pinheiro (PTB) apresente documentos que comprovem que ele seguiu os ritos legais na aprovação de três leis que abriram crédito de R$ 360 milhões para o Executivo. O presidente da Câmara estava em São Paulo, mas prometeu a interlocutores que prova sua inocência, “com tranquilidade”.
A denúncia é de que o petebista encaminhou as leis para o Executivo sem passar pelos tramites normais do poder, inclusive sem ter sido aprovada pelos vereadores em plenário.
Autor da denúncia, o advogado Eduardo Mahon entregou ao tribunal farto dossiê com provas cabais contra Pinheiro. A ausência de notas taquigráficas e os vídeos e áudios das sessões podem complicar a situação do vereador.
As leis foram aprovadas no final de 2012, quando o também petebista Chico Galindo governava a cidade. O dinheiro, no entanto, foi executado no primeiro ano de mandato do prefeito Mauro Mendes (PSB).
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