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Sexta - 13 de Junho de 2014 às 07:44

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O Movimento pela Moralidade Pública e Cidadania (Moral) enviou um pedido ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) para que a Corte faça um requerimento para a Polícia Federal entregar o trecho da investigação sobre uma suposta negociata para conselheiro Sérgio Ricardo “comprar” a vaga do ex-conselheiro Alencar Soares, em 2012.

A ONG espera que seja aberto um processo administrativo contra o ex-deputado estadual e, para isso, exige a suspensão imediata dele ab initio. “Por isso, esta entidade vem requerer que vossa excelência requeira a documentação do inquérito da Policia Federal, instaurando o devido processo administrativo, para julgar a conduta do conselheiro Sérgio Ricardo e do conselheiro aposentado Alencar Soares, para que sejam julgados e punidos na forma da lei”, diz trecho do requerimento da ONG.

De acordo com as suspeitas aventadas no inquérito da Polícia Federal, a vaga no Tribunal de Contas pode ter sido comprada por R$ 4 milhões, pagos ao ex-conselheiro Alencar Soares através das contas de dois filhos e de uma empresa controlado pela família dele. O Moral também pede um posicionamento do Ministério Público a respeito dessas suspeitas.

Assembleia Legislativa

A Ong Moral também pediu que o Tribunal de Contas revisse as contas da Assembleia Legislativa. A instituição teria várias contratos com a empresa Amazônia Petróleo, do empresário Júnior Mendonça, o qual teria atuado como um verdadeiro “banqueiro clandestino” nos últimos anos, emprestando dinheiro para financiar campanhas eleitorais e negociações escusas, e passou a colaborar com a Polícia federal através do benefício da delação premiada. Ong pede a TCE requerer documentos da Ararath para processar Sergio Ricardo

O Movimento pela Moralidade Pública e Cidadania (Moral) enviou um pedido ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) para que a Corte faça um requerimento para a Polícia Federal entregar o trecho da investigação sobre uma suposta negociata para conselheiro Sérgio Ricardo “comprar” a vaga do ex-conselheiro Alencar Soares, em 2012.

A ONG espera que seja aberto um processo administrativo contra o ex-deputado estadual e, para isso, exige a suspensão imediata dele ab initio. “Por isso, esta entidade vem requerer que vossa excelência requeira a documentação do inquérito da Policia Federal, instaurando o devido processo administrativo, para julgar a conduta do conselheiro Sérgio Ricardo e do conselheiro aposentado Alencar Soares, para que sejam julgados e punidos na forma da lei”, diz trecho do requerimento da ONG.

De acordo com as suspeitas aventadas no inquérito da Polícia Federal, a vaga no Tribunal de Contas pode ter sido comprada por R$ 4 milhões, pagos ao ex-conselheiro Alencar Soares através das contas de dois filhos e de uma empresa controlado pela família dele. O Moral também pede um posicionamento do Ministério Público a respeito dessas suspeitas.

Assembleia Legislativa

A Ong Moral também pediu que o Tribunal de Contas revisse as contas da Assembleia Legislativa. A instituição teria várias contratos com a empresa Amazônia Petróleo, do empresário Júnior Mendonça, o qual teria atuado como um verdadeiro “banqueiro clandestino” nos últimos anos, emprestando dinheiro para financiar campanhas eleitorais e negociações escusas, e passou a colaborar com a Polícia federal através do benefício da delação premiada. 





Fonte: Olhar Direto

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