A publicação britânica ressaltou o fato de os atletas ficarem mais de trinta minutos em campo aguardando decisão do árbitro chileno Enrique Osses, que optou por cancelar o confronto. Além disso, o veículo enfatizou a falta de grandes jogadores no embate, com a Argentina tendo o meio-campista Maxi Rodriguez como principal referência.
Já os jornais argentinos Olé e Clarín adotaram postura mais crítica e definiram o cancelamento como "papelão". Outro fator destacado pelas publicações sul-americanas foi o anúncio de que a organização do evento devolverá o dinheiro dos ingressos aos torcedores que compareceram no estádio Centenário.
A decisão do Superclássico das Américas não deverá ser realizada. Dirigentes de Argentina e Brasil concordam que não há data disponível em seus calendários para promover a partida. Como a equipe comandada por Mano Menezes venceu o primeiro confronto por 2 a 1, o título deve ficar em território nacional, segundo o diretor de Seleções da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Andrés Sanchez.
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