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Quinta - 03 de Julho de 2014 às 10:42

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Candidato ao Senado pelo PSD, Rui Prado negou que tenha feito um acordo com Carlos Fávaro (PP), candidato a vice-governador na chapa encabeçada pelo senador Pedro Taques (PDT).

Nos bastidores, os comentários davam conta que os dois presidentes licenciados de entidades ligadas ao agronegócio em Mato Grosso haviam firmado um “acordo de cavalheiros” para que, mesmo estando em lados opostos, fossem candidatos a cargos diferentes.

Acontece que os dois são indicações do setor produtivo. Prado presidiu a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato). Já Fávaro esteve à frente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja-MT).

Os dois se licenciaram dos cargos de direção no início de junho para poderem concorrer no pleito deste ano.

Rui Prado avalia que o fato de ele estar na chapa de Riva e Fávaro na da oposição reflete a abrangência do agronegócio em Mato Grosso. Segundo ele, é a característica pluralista do setor que permite situações como esta.

Com discurso afinado, Prado afirmou ainda que sua candidatura buscará preencher a lacuna deixada com as mortes do senador Jonas Pinheiro e do deputado federal Homero Pereira.

Entre seus projetos está garantir que o Estado seja, de fato, compensado pelas perdas que a Lei Kandir, que desonera os produtos primários destinados à exportação, provocam aos cofres públicos.

Ele ressalta ainda sentir a necessidade de trabalhar para que as riquezas geradas no Estado sejam divididas com a população, através de políticas públicas que beneficiem o cidadão. (TA) 





Fonte: Do DC

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