Lúdio poderá gastar até R$ 30 mi em campanha eleitoral - veja atas do PT

O candidato Lúdio Cabral (PT) poderá gastar até R$ 30 milhões em sua campanha para alcançar o governo de Mato Grosso. A informação consta na ata de convenção do Partido dos Trabalhadores, registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). As lideranças petistas também deliberaram que os valores máximos de gastos para os candidatos a deputado federal e estadual serão de R$ 3 milhões e R$ 1,5 milhão, respectivamente.

Para deputado federal, o PT aprovou as candidaturas de Jusci Ribeiro, Robinson Cireia e Ságuas Moraes. Para estadual, disputarão Ademir Brunetto, Alice Maria Ferreira, Allan Kardec, Ana Clesia Ferreira Machado, Altir Peruzzo, Caius Humberto, Elen Carolina Martins, Eunice Rodrigues, Gilmar Soares Ferreira, Jovelina Marta, Luis Antônio dos Santos da Silva, Kleber Júlio Amorin da Silva e Valdir Barranco.

Além da lista de todos os candidatos do PT, o documento traz ainda a aprovação da candidatura de Lúdio ao governo e da deputada estadual Teté Bezerra (PMDB) como vice na chapa majoritária. Os correligionários votaram a favor do nome do deputado federal Wellington Fagundes (PR) para disputar o Senado.

Com relação à primeira e segunda suplência para o cargo de senador, o PT decidiu que a indicação dos nomes ficaria a cargo das demais siglas que compõem o grupo. Wellington, por sua vez, escolheu como primeiro suplente Toninho Pinheiro (PR), antigo aliado e amigo. Já a segunda suplência ficará com o professor universitário Manoel Motta (PC do B).

O partido decidiu que a chapa majoritária, composta pelo PT, PMDB, PC do B e Pros, ficou denominada como Coligação amor à nossa gente. A que irá às eleições proporcionais para o cargo de deputado federal, formada pelo PMDB, PR e Pros, se chamará Coligação amor à nossa gente I, deixando de fora apenas o PC do B, que sairá com chapa pura para lançar três candidatos à Câmara Federal.

Já nas proporcionais para deputado estadual, as quatro siglas se juntaram para compor a Coligação amor à nossa gente II. As chapas foram homologadas por unanimidade, havendo apenas uma abstenção para a proposta de coligação majoritária entre as quatro legendas.