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Domingo - 13 de Julho de 2014 às 14:21

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O deputado estadual Gilmar Fabris (PSD) minimizou os processos e eventuais pendências jurídicas que afetam seu candidato a governador, o também deputado estadual José Riva (PSD).

Seus principais adversários diretos, no embate das campanhas, devem ser o senador Pedro Taques (PDT) e o ex-vereador Ludio Cabral (PT).

“O que o Riva tem que responder à Justiça ele responderá à Justiça. Eu vejo, a cada dia que passa, ele sendo inocentado das coisas. E não quero colocar como perseguição. Quando se tem um líder inconteste como Riva, Nelson Mandela e outros, ele é o atingido. Ninguém chuta cachorro morto. Riva incomoda, exatamente pelo potencial eleitoral que ele tem”, disse.

Fabris prevê que os adversários usarão os processos de Riva contra ele, porque a candidatura do parlamentar “incomoda”.

Porém, na avaliação do deputado, essas questões não influenciarão o processo eleitoral e o eleitor vai rejeitar quem entrar nessa seara.

"Eles vão querer entrar nessa questão de Justiça. Mas, a população não dá conta de avaliar até onde os processos são verdade, se tem calúnia ou perseguição"

“Eles vão querer entrar nessa questão de Justiça. Mas a população não dá conta de avaliar até onde os processos são verdade, se tem calúnia ou perseguição. Só é possível saber isso depois de julgado. Acho que quem puxar pela esteira da Justiça não vai se dar bem com o eleitorado. Quero considerar que os três estão limpos e entrar no mérito de quem já fez. O que damos conta de avaliar é se o Riva é preguiçoso ou trabalhador, se nunca fez nada para ninguém, e o dia a dia da política”, disse.

“Taques tem muito a contribuir como legislador em Brasília. Ele é um estudioso e conhece muito da área, principalmente na segurança, e poderia fazer um grande trabalho. O doutor Ludio é boa pessoa. Mas o Riva um municipalista que teve oportunidade de trabalhar pela população há 20 anos como deputado. Se comparar o que cada um já fez, tenho certeza que o Riva dispara na frente”, afirmou Fabris.

O deputado disse, também, que é contra utilizar a ligação do adversário Pedro Taques com seu principal financiador de campanha em 2010, o empresário Fernando Mendonça, investigado pela Polícia Federal na Operação Ararath.

“Cabe à Justiça investigar A, B ou C. A população não está muito focada nesses assuntos, penso eu. Acho que o que vai pesar muito é o trabalho prestado de cada um. O histórico de quem já trabalhou, já fez pelo Estado”, completou o parlamentar do PSD.





Fonte: Mídia News

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