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Três empresas têm interesse em assumir plano de saúde de servidores
De olho numa fatia importante do mercado de saúde e que hoje representa 54 mil segurados, mas pode ser um número ainda maior, 3 dos principais planos de saúde privados do Brasil, Unimed, Amil e América do Sul, apresentaram ao secretário de Administração, César Zilio, suas cartas de intenções para serem credenciados a se tornarem opção de escolha desse universo de servidores públicos do governo do Estado e de seus dependentes.
Pela nova modalidade de atendimento médico proposto pelo governo do Estado, que vez ou outra se vê com problemas por falta de atendimento aos servidores públicos e seus familiares, os recursos hoje descontados dos salários e que compõem o fundo de aposentadoria e as despesas médicas e hospitalares, passarão a ser gerenciados pelo próprio funcionário, que saberá o quanto terá de recurso disponível para contratar o plano de saúde credenciado e quanto faltará para que ele quite mensalmente seu plano de saúde.
"É uma maneira mais democrática, que foi apresentada a todos os sindicatos e todos concordaram, só faltando a apreciação dos deputados estaduais", disse o secretário César Zilio, lembrando que o servidor terá o poder de discutir, brigar e exigir que o plano de saúde atenda seus anseios dentro de sua realidade econômica.
O secretário de Administração lembrou que a proposta inovadora para solucionar as pendências existentes ganha força e dá força aos sindicatos, que podem negociar um pacote de atendimento com preços dentro da realidade dos servidores públicos estaduais. "Hoje o servidor desconta e não tem serviço. Nesta nova regra, ele decide qual o melhor plano, quanto ele quer pagar e o que isto representa em vantagens para ele", sinalizou o secretário, lembrando que o Estado também terá sua parte de contribuição para complementar as despesas do funcionalismo público em geral.
Desde o ano passado, o MT Saúde entrou em crise quando o Tribunal de Contas (TCE) alertou como sendo irregular o repasse de recursos do Tesouro Estadual para cobrir despesas de atendimento médico dos servidores. Para 2012, dos R$ 108,3 milhões de receita do MT Saúde previstos, quase R$ 30 milhões são de repasses do Tesouro Estadual, o que deverá trazer nova dor de cabeça para o governador Silval Barbosa.
Pelo novo modelo, a tendência é que o plano seja autosuficiente, ou seja, só o que for arrecadado dos servidores deverá servir para pagar todas as despesas, por isso a negociação de 60 mil contratos ganha força perante a iniciativa privada e para os próprios sindicatos representativos das classes, que terão como tratar diretamente com o planos de saúde preços mais realistas, principalmente porque os valores descontados serão automaticamente repassados.
Pela nova modalidade de atendimento médico proposto pelo governo do Estado, que vez ou outra se vê com problemas por falta de atendimento aos servidores públicos e seus familiares, os recursos hoje descontados dos salários e que compõem o fundo de aposentadoria e as despesas médicas e hospitalares, passarão a ser gerenciados pelo próprio funcionário, que saberá o quanto terá de recurso disponível para contratar o plano de saúde credenciado e quanto faltará para que ele quite mensalmente seu plano de saúde.
"É uma maneira mais democrática, que foi apresentada a todos os sindicatos e todos concordaram, só faltando a apreciação dos deputados estaduais", disse o secretário César Zilio, lembrando que o servidor terá o poder de discutir, brigar e exigir que o plano de saúde atenda seus anseios dentro de sua realidade econômica.
O secretário de Administração lembrou que a proposta inovadora para solucionar as pendências existentes ganha força e dá força aos sindicatos, que podem negociar um pacote de atendimento com preços dentro da realidade dos servidores públicos estaduais. "Hoje o servidor desconta e não tem serviço. Nesta nova regra, ele decide qual o melhor plano, quanto ele quer pagar e o que isto representa em vantagens para ele", sinalizou o secretário, lembrando que o Estado também terá sua parte de contribuição para complementar as despesas do funcionalismo público em geral.
Desde o ano passado, o MT Saúde entrou em crise quando o Tribunal de Contas (TCE) alertou como sendo irregular o repasse de recursos do Tesouro Estadual para cobrir despesas de atendimento médico dos servidores. Para 2012, dos R$ 108,3 milhões de receita do MT Saúde previstos, quase R$ 30 milhões são de repasses do Tesouro Estadual, o que deverá trazer nova dor de cabeça para o governador Silval Barbosa.
Pelo novo modelo, a tendência é que o plano seja autosuficiente, ou seja, só o que for arrecadado dos servidores deverá servir para pagar todas as despesas, por isso a negociação de 60 mil contratos ganha força perante a iniciativa privada e para os próprios sindicatos representativos das classes, que terão como tratar diretamente com o planos de saúde preços mais realistas, principalmente porque os valores descontados serão automaticamente repassados.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/39989/visualizar/
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