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Sexta - 01 de Agosto de 2014 às 21:58

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O diesel brasileiro já foi considerado um dos piores do mundo, mas isso tem mudado. O grande passo dado foi assumir como padrão a redução do teor de enxofre no combustível, de 1800 partículas por milhão para 500 partículas – o chamado diesel S500. As novas variedades do óleo também são menos poluentes. Para a frota nova, o substituto do S50 passou a ser o S10 (10 partículas de enxofre por milhão). Assim, a demanda superou expectativas e a importação vem crescendo.

Para rastrear o diesel desde a fonte original até o maquinário, o Canal Rural Na Estrada vai novamente até o Porto de Paranaguá (PR) essa semana. Por um terminal do porto, chegam três navios por mês carregados com o combustível. De lá, o diesel é transportado com logística mista: por ferrovias e rodovias. Diariamente saem mais de 200 caminhões-tanques por dia do Porto, pegando estrada mesmo sob risco de roubo, já que o diesel é um produto bastante visado entre criminosos.

A demanda do diesel de muitas propriedades costuma ser bastante concentrada, já que vários produtores preferem estocar o combustível para reduzir custos e agilizar o trabalho de colheita. Para a abastecer a colheitadeira do gerente de fazenda Luis Paulo Portella, são utilizados 700 litros de diesel, que duram 12 horas de autonomia de trabalho.

O programa vai ao ar no domingo, dia 3, às 8h, com reprise às 20h.





Fonte: Canal Rural

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