"Fim do sigilo bancário e fiscal é compromisso", alfineta Salles Candidato ao Senado diz que esclarecimento de patrimônio é obrigação

O candidato a senador Rogério Salles (PSDB) tem como compromisso de campanha o fim do sigilo bancário, fiscal e patrimonial de todos os agentes públicos, garantindo transparência por parte de quem se propõe a estar na vida pública.

"O agente público não pode esconder seu patrimônio. Existem políticos que têm renda muito maior, incompatível com o salário que recebe. Se o político não tem outra fonte de renda, o nome disso é roubo deslavado e descarado do dinheiro público. Tenho certeza que o fim do sigilo vai combater isso", declarou.

"O agente público não pode esconder seu patrimônio. Existem políticos que têm renda muito maior, incompatível com o salário que recebe"

O candidato ao Senado da República, Rogério Salles (PSDB), fez críticas aos altos valores gastos durante o processo eleitoral, e afirmou que esse é o principal motivo para a corrupção em Mato Grosso.

De acordo com ele, nos últimos anos os candidatos matogrossenses têm gasto milhões para conseguir eleger-se, valor que acaba sendo pago durante o mandato dos eleitos.

“Se o candidato gastar R$ 100 milhões em uma campanha, como tem sido feito ultimamente, ele vai ter que pagar durante o mandato, e isso eu não vou fazer, não serei despachante de empreiteira como alguns são há muitos anos”, declarou.

Rogério citou também como fundamental a implementação de uma reforma política que viabilize a diminuição dos custos de campanha, além de incentivar a participação mais ampla de setores hoje excluídos da vida política.

“Faço política há 20 anos, e dei o melhor de mim durante toda a minha trajetória, ser honesto não pode ser virtude, tem que ser obrigação aos que querem entrar neste meio”, disse.

Outro ponto citado como compromisso por Rogério é o fim do foro privilegiado para parlamentares. “A certeza da impunidade estimula a prática de crimes e levam criminosos a buscar o mandato para ganhar imunidade”, explicou.

Rogério citou também como fundamental a implementação de uma reforma política que viabilize a diminuição dos custos de campanha, além de incentivar a participação mais ampla de setores hoje excluídos da vida política.

“A corrupção, principalmente em Mato Grosso, assumiu proporções gigantescas devido ao custo das eleições, para combater isso não basta somente criar leis, temos que mudar a nossa postura passando pelo voto”, argumentou.O candidato a senador Rogério Salles (PSDB) tem como compromisso de campanha o fim do sigilo bancário, fiscal e patrimonial de todos os agentes públicos, garantindo transparência por parte de quem se propõe a estar na vida pública.

"O agente público não pode esconder seu patrimônio. Existem políticos que têm renda muito maior, incompatível com o salário que recebe. Se o político não tem outra fonte de renda, o nome disso é roubo deslavado e descarado do dinheiro público. Tenho certeza que o fim do sigilo vai combater isso", declarou.

O candidato ao Senado da República, Rogério Salles (PSDB), fez críticas aos altos valores gastos durante o processo eleitoral, e afirmou que esse é o principal motivo para a corrupção em Mato Grosso.

De acordo com ele, nos últimos anos os candidatos matogrossenses têm gasto milhões para conseguir eleger-se, valor que acaba sendo pago durante o mandato dos eleitos.

“Se o candidato gastar R$ 100 milhões em uma campanha, como tem sido feito ultimamente, ele vai ter que pagar durante o mandato, e isso eu não vou fazer, não serei despachante de empreiteira como alguns são há muitos anos”, declarou.

Rogério citou também como fundamental a implementação de uma reforma política que viabilize a diminuição dos custos de campanha, além de incentivar a participação mais ampla de setores hoje excluídos da vida política.

“Faço política há 20 anos, e dei o melhor de mim durante toda a minha trajetória, ser honesto não pode ser virtude, tem que ser obrigação aos que querem entrar neste meio”, disse.

Outro ponto citado como compromisso por Rogério é o fim do foro privilegiado para parlamentares. “A certeza da impunidade estimula a prática de crimes e levam criminosos a buscar o mandato para ganhar imunidade”, explicou.

Rogério citou também como fundamental a implementação de uma reforma política que viabilize a diminuição dos custos de campanha, além de incentivar a participação mais ampla de setores hoje excluídos da vida política.

“A corrupção, principalmente em Mato Grosso, assumiu proporções gigantescas devido ao custo das eleições, para combater isso não basta somente criar leis, temos que mudar a nossa postura passando pelo voto”, argumentou.