Município precisa economizar R$ 168 milhões para dar aumento
Para honrar o reajuste de 8,46% para os professores e ainda não enfrentar dificuldades financeiras neste ano, a Prefeitura de Campo Grande vai ter que economizar ou arrecadar pelo menos R$ 168 milhões. Conforme equipe da própria administração, o “arrocho” nas contas não garante o aumento nos holerites dos profissionais do magistério, mesmo garantido em Lei Municipal, em cumprimento de legislação federal.
O problema é que a folha de pagamento sobe em um ritmo constante – podendo chegar a R$ 130 milhões ao mês com o novo aumento –, enquanto as receitas estão abaixo do esperado neste ano. Para conter um possível problema nas contas até dezembro, o próprio prefeito Gilmar Olarte anunciou um busco corte de R$ 100 milhões nas contas municipais.
A reportagem, de Vinícius Squinelo, está na edição de hoje (19) do jornal Correio do Estado
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