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Segunda - 29 de Setembro de 2014 às 13:56

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O advogado Paulo Taques, coordenador jurídico do candidato a governador Pedro Taques (PDT), afirmou que a Polícia Federal deve identificar, até amanhã (30), aos responsáveis pela produção e divulgação de panfletos apócrifos, em Cuiabá e Várzea Grande.

Neles, Taques é acusado de pedofilia e seu candidato a vice-governador, Carlos Fávaro (PP), de prática de racismo e uso de cocaína.

"Acho que a primeira punição é a prisão até em flagrante, porque estão em pleno cometimento de crime, o que nós chamamos de continuidade delitiva"

“Entramos com pedido de instauração de inquérito na Polícia Federal. A investigação já está bem adiantada. As câmeras da área central de Cuiabá já conseguiram identificar as pessoas que distribuíram os panfletos. Acredito que, até amanhã, os culpados serão já apontados”, disse Taques ao MidiaNews.

O advogado não quis dizer se há suspeita de participação de algum adversário de Taques na distribuição dos panfletos. No entanto, afirmou que a PF já teria pistas dos suspeitos, autores dos panfletos.

“Fizemos pedido na Polícia Federal porque isso é um crime eleitoral e, por isso, é competência deles. Nós não temos suspeitos, quem tem suspeito é a polícia e eles, com certeza, já têm”, disse.

Prisão

Segundo Paulo Taques, o expediente ataca a honra de Taques e Fávaro, o que implica em calúnia, injúria e difamação.

“Acho que a primeira punição é a prisão até em flagrante, porque estão em pleno cometimento de crime, o que nós chamamos de continuidade delitiva. Significa que as pessoas que estiverem fazendo isso, os mentores intelectuais, podem ser presas a qualquer momento”, afirmou o advogado.

“Caso algum adversário de Pedro Taques esteja envolvido, será um crime eleitoral mais grave que crime de caixa 2 ou compra de voto. Basta pensar: quem tem interesse de fazer isso com o Pedro? Essas pergunta são as pessoas têm que responder”, completou.





Fonte: Mídia News

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