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Acusado de homicídio se apresenta na delegacia
O motorista Gerson Gonçalves Correa, “o Melancia”, de 30 anos, se apresentou à Polícia e confessou ter matado a tiros seu vizinho o vendedor Marcelo Guilherme Ferreira de Arruda, de 38 anos. O crime ocorreu no dia 18 no bairro Vila Nova, em Cuiabá.
Ferido e em estado grave, Marcelo morreu quatro dias depois no pronto-socorro de Cuiabá (PSC). Em interrogatório, ontem de manhã, Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, ele relatou aos policiais que está arrependido e só atirou em Marcelo porque os vizinhos estavam fazendo brincadeiras inoportunas com sua filha. Ele não e então, pegou o revólver e acabou atirando contra Marcelo.
Segundo os policiais, desde o inicio das investigações, testemunhas apontavam o vizinho, conhecido como “Gerson Melancia” como autor dos disparos. Após descarregar um revólver na direção da vítima, ele fugiu do bairro numa motocicleta vermelha. Desde o crime, não foi mais visto no bairro.
Com a identificação, o motorista foi orientado a se apresentar. Após o interrogatório, ele saiu da Delegacia indiciado e deverá responder pelo crime em liberdade. O delegado Antônio Esperândio deverá ouvir algumas testemunhas antes de concluir o inquérito. (AR)
Ferido e em estado grave, Marcelo morreu quatro dias depois no pronto-socorro de Cuiabá (PSC). Em interrogatório, ontem de manhã, Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, ele relatou aos policiais que está arrependido e só atirou em Marcelo porque os vizinhos estavam fazendo brincadeiras inoportunas com sua filha. Ele não e então, pegou o revólver e acabou atirando contra Marcelo.
Segundo os policiais, desde o inicio das investigações, testemunhas apontavam o vizinho, conhecido como “Gerson Melancia” como autor dos disparos. Após descarregar um revólver na direção da vítima, ele fugiu do bairro numa motocicleta vermelha. Desde o crime, não foi mais visto no bairro.
Com a identificação, o motorista foi orientado a se apresentar. Após o interrogatório, ele saiu da Delegacia indiciado e deverá responder pelo crime em liberdade. O delegado Antônio Esperândio deverá ouvir algumas testemunhas antes de concluir o inquérito. (AR)
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DO DC
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