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Terça - 14 de Outubro de 2014 às 16:43

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A Secretaria Municipal de Meio Ambiente marcou para dia 29, a segunda audiência pública para apresentar o Plano Municipal de Saneamento Básico - Setorial Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos, na câmara, às 19h, que sera aberta à comunidade para tirar dúvidas e apresentar sugestões. Haverá a apresentação do relatório final do plano, serão apresentados os programas, projetos, ações, discutidos os “mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efetividade das ações propostas para estes serviços públicos, os fundamentos para o planejamento (prognóstico), além do regime de prestação dos serviços de forma adequada”.

Só Notícias teve acesso ao diagnóstico prevendo que a população é de 123.634 habitantes e aponta a geração per capita de 1,206 Kg de lixo, por dia, para cada um. Já para o Estado e gerado aproximadamente 149,11 tonelada/dia de resíduos sólidos urbanos na cidade toda. “De acordo com a média da composição gravimétrica [...] existe um potencial de 84,87 ton/dia de matéria orgânica passível de compostagem de aproximadamente e 42,05 ton/dia de matérias recicláveis sendo dispostos no lixão municipal”, é destacado.

No documento, consta que atualmente a coleta de resíduos sólidos domiciliares e comerciais urbanos atende toda a área urbana e algumas chácaras no entorno da cidade e são encaminhados ao lixão municipal como destino final. Ele é de responsabilidade da Secretaria de Obras e fica localizado a aproximadamente 10 km do centro, na estrada Jacinta. “Não existe nenhum dado quantitativo do volume e peso coletado e disposto no lixão. Para a operação do lixão, existe apenas um trator esteira para a compactação dos RSU. Não existe nenhuma estrutura ou fiscalização do local pela prefeitura”, consta.

Para solução do problema, é apontado que já foi feito estudo pela Associação Mato-Grossense dos Municípios – AMM para a escolha das melhores áreas para um novo aterro sanitário municipal. “A prefeitura indicou que existem processos de licenciamento e regularização da disposição final adequada dos resíduos sólidos urbanos junto aos órgãos competentes. Além disso, ainda não existem nenhum programa ou projetos quanto a questão de manejo de resíduos sólidos urbanos no município”. Consta que o aterro deverá suportar a geração calculada de aproximadamente 170 ton/dia em 2018, aumentando para aproximadamente 210 ton/dia ao final de 2034. “Como a construção de um aterro sanitário requer muitos recursos financeiros, também é possível encontrar soluções regionais para a disposição final ambientalmente adequada dos resíduos gerados em Sinop”.





Fonte: Só Notícias

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