PT e PSDB encerram campanha com atos No último dia, petistas e tucanos realizarão vários atos de campanha no dia de hoje em diversas cidades, além da capital mato-grossense
Termina hoje a campanha para presidente e em Mato Grosso as coordenações de Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) preparam uma série de atividades pelo Estado.
As carreatas, caminhadas e adesivaços já foram intensificados nesta semana.
Os militantes dos dois candidatos foram às ruas de Cuiabá na tarde de sexta-feira (24) e neste sábado eles se dividem.
A coordenação de Dilma, liderada pelo senador eleito Wellington Fagundes (PR), priorizará a capital com uma carreta durante a tarde marcada para sair às 16h da avenida Beira-Rio.
O parlamentar deverá participar da atividade ao lado de Lúdio Cabral (PT), do presidente estadual do PT, Willian Sampaio, os vereadores petistas de Cuiabá, Allan Kardec e Arilson Silva, e outras lideranças de diversos partidos que estão coligados nacionalmente.
Fagundes destaca que várias atividades devem ocorrer de forma simultânea pelo interior também e durante toda a campanha priorizou fazer as comparações e mostrar os avanços conquistados nos últimos 12 anos em que o PT está no comando do país e os investimentos para Mato Grosso.
Já a coordenação de Aécio em Mato Grosso, que tem o deputado federal reeleito Nilson Leitão (PSDB) à frente da mobilização, priorizará o interior neste sábado com carreatas nas cidades de Sinop, Sorriso, Alta Floresta, Barra do Garças e Rondonópolis, entre outras.
Em Cuiabá está programado um adesivaço, mas o local ainda não foi confirmado.
A presença do governador eleito Pedro Taques (PDT) também não foi garantida em nenhum dos atos.
A campanha do tucano em Mato Grosso foi pautada nos apoios de lideranças importantes do agronegócio e municipais, com discurso de combate à corrupção e de mudança.
No primeiro turno Aécio surpreendeu e contrariou as pesquisas vencendo Dilma em Mato Grosso. Vale destacar que o PT nunca venceu no Estado, que possui um eleitorado mais conservador. Esta dificuldade e rejeição são sentidas nas ruas, mas mesmo assim Fagundes acredita que a presidente terá uma votação bem maior do que a do dia 5 de outubro. Por outro lado, o grupo do PSDB espera superar os 693.251 mil votos conquistados anteriormente
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