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Quarta - 05 de Novembro de 2014 às 22:52

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Enquanto não apresenta o novo Golf nacional, que começará a ser produzido apenas em 2015, a Volkswagen mostrou novos intergrantes da família no Salão de São Paulo. Fora do mercado brasileiro há alguns meses, a Jetta Variant voltará a ser comercializada por aqui, mas desta vez como Golf Variant – nada mais justo, já que a perua é derivada do hatch e não do sedã. A Volkswagen está mostrando a novidade ao público . O novo modelo familiar é exibido na versão R-Line, que entrega aparência esportiva e um acabamento interno diferenciado.


O novo Volkswagen Golf Variant R-Line traz nova grade, para-choques redesenhados, rodas de liga-leve de 18 polegadas tipo “Salvador”, defletores sob o spoiler traseiro, difusor no para-choque traseiro, aerofólio, sistema de escape diferenciado, entre outros. O interior traz bancos esportivos na dianteira como destaque. A perua é capaz de comportar 605 litros de bagagens no porta-malas até a altura do banco ou 1.620 l com os bancos traseiros rebatidos e até o teto.

Por aqui, a perua alemã será oferecida com o mesmo conjunto das versões convencionais do Golf, composto pelo motor 1.4 litro TSI de até 150 cavalos de potência e 25,5 kgfm de torque e transmissão automatizada DSG de até sete velocidades e dupla embreagem.

A Volkswagen não divulgou a data de lançamento do novo Golf Variant nas concessionárias, mas é de se esperar por sua chegada no primeiro semestre de 2015.

Golf GTE

Outra novidade da mesma linha é o novo Golf GTE, versão híbrida do hatch médio. O modelo vem equipado com dois motores, sendo um 1.4 TSI de 150 cv e outro elétrico de 75 kW/120 cv, ambos com potência combinada de 204 cv e 35,6 kgfm de torque, segundo dados da marca.

O propulsor elétrico é alimentado por uma bateria de íons de lítio com 8,8 kWh, que pode se recarregada por meio de um soquete localizado atrás do logotipo VW na grade do radiador, com tempo estimado de três horas e meia em uma tomada convencional. Em uma caixa especial ou estação de recarga pública, o tempo é reduzido para duas horas e meia.

O sistema híbrido traz ainda componentes eletrônicos de força (que convertem a corrente contínua da bateria em corrente alternada para movimentar o motor) e um carregador. Um servo-freio eletromecânico e um compressor elétrico garantem a operação otimizada e energeticamente eficiente dos freios e ar-condicionado, especialmente quando o GTE for usado em modo “e”.

Junto aos motores está o câmbio DSG de seis marchas e dupla embreagem. Apenas no modo elétrico, o novo Volkswagen Golf GTE pode chegar a 130 km/h. Já com toda a potência do sistema, a velocidade máxima passa para 222 km/h, com aceleração de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos. O híbrido, no entanto, ainda não tem planos de ser comercializado no Brasil.




Fonte: DO IG CARROS

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